A carta pela democracia, organizada na Faculdade de Direito da USP, bateu a marca de 700 mil assinaturas nesta quarta-feira, 3, no mesmo dia em que o presidente Jair Bolsonaro (PL) voltou a atacar o manifesto.
Dessa vez, o presidente disse que quem assinou a “cartinha” não tomou posição nas restrições sanitárias impostas por governadores no auge da pandemia de covid-19. A declaração foi feita durante culto evangélico no auditório da Câmara dos Deputados, na manhã desta quarta-feira.
“Vocês todos sentiram um pouco do que é ditadura. E nenhum daqueles que assinam cartinha por aí se manifestaram naquele momento”, afirmou o presidente, que sempre criticou as medidas de contenção do coronavírus por seus impactos econômicos.
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