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Grupo criminoso acusado de crimes ambientais é investigado pela Policia Federal

Foto: reprodução

Na ocasião, a PF investigou um grupo criminoso responsável pelo desmate de mais de 1.900 hectares (o equivalente a 19 milhões de m²) em áreas públicas federais.


Com auxílio da Polícia Civil/AM, a Polícia Federal obteve sucesso em cumprir a prisão temporária do líder do grupo criminoso e do desmatamento, que se encontrava foragido desde o ano passado e foi localizado em Boca do Acre/AM.


Mesmo após a operação, os policiais federais identificaram que o principal investigado continuava a comandar os desmates na região, inclusive ampliando a degradação da área já afetada e efetuando queimadas.


O criminoso foi preso e conduzido até a Superintendência de Polícia Federal no Acre, para as providências cabíveis, com posterior encaminhamento ao presídio.


Os envolvidos responderão pelos respectivos crimes ambientais, além dos crimes de organização criminosa, lavagem de dinheiro e falsidade ideológica. Somadas, as penas podem chegar até 28 anos de prisão mais multa.


A Polícia Federal deflagrou na terça-feira, 23/8, mais uma fase da Operação MUNDO NOVO. A operação é uma continuação do trabalho realizado em outubro de 2021, que identificou e desmantelou organização criminosa responsável por grandes desmatamentos e queimadas no interior do Projeto de Assentamento Agroextrativista Antimary – PAE ANTIMARY, localizado no sul do Amazonas.


Na ocasião, a PF investigou um grupo criminoso responsável pelo desmate de mais de 1.900 hectares (o equivalente a 19 milhões de m²) em áreas públicas federais.


Com auxílio da Polícia Civil/AM, a Polícia Federal obteve sucesso em cumprir a prisão temporária do líder do grupo criminoso e do desmatamento, que se encontrava foragido desde o ano passado e foi localizado em Boca do Acre/AM.


Mesmo após a operação, os policiais federais identificaram que o principal investigado continuava a comandar os desmates na região, inclusive ampliando a degradação da área já afetada e efetuando queimadas.


O criminoso foi preso e conduzido até a Superintendência de Polícia Federal no Acre, para as providências cabíveis, com posterior encaminhamento ao presídio.


Os envolvidos responderão pelos respectivos crimes ambientais, além dos crimes de organização criminosa, lavagem de dinheiro e falsidade ideológica. Somadas, as penas podem chegar até 28 anos de prisão mais multa.


Fonte: Jornal Opinião


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