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Golpe da mão fantasma aumenta e rouba dados pelo celular: saiba como funciona e como se proteger!

Aplicativos de bancos podem ser acessados pelo roubo de senhas / Imagem: Divulgação.

As pessoas que fazem uso de aplicativos de bancos devem ficar atentas a uma nova modalidade de golpe que tem se tornado mais popular. Nos últimos tempos, circularam em portais de notícias matérias que diziam respeito a esse novo golpe popular, que se chama “Golpe da Mão Fantasma”.


Dessa maneira, um dos bancos que orientou os seus clientes quando a esse novo golpe foi o Banco do Brasil. Assim, a instituição reforçou que a única forma de baixar o aplicativo é pela loja oficial do seu celular, e o aplicativo também deve ser oficial. Além disso, também houve reforço de que não há necessidade de baixar nenhum outro app para acessar o banco de forma remota.


O que está ocorrendo?

Mas o que é esse golpe da mão fantasma que tanto dizem? Em primeiro lugar, o golpe funciona, normalmente, da seguinte forma: a vítima cai no golpe e acaba baixando um aplicativo no seu celular que permite que os golpistas acessem os dados bancários pelo aplicativo da vítima.


Dessa maneira, a vítima consegue visualizar, em tempo real, uma outra pessoa alterando os seus dados e, assim, roubando o saldo da conta. Além do Banco do Brasil, outras instituições financeiras também enviaram alertas aos seus clientes para que desconfiem de qualquer solicitação enviada por redes sociais para que os clientes baixem algum outro aplicativo, além do aplicativo oficial de seus bancos.


Uma das maneiras de observar que isso aconteceu é quando o celular começa a apresentar comandos que não foram feitos pelo dono. Em outras palavras, páginas, sites e demais ferramentas podem abrir ou fechar sozinhas, sem que seja o dono do aparelho o responsável por realizar esses comandos.


Há duas formas usuais que os cibercriminosos utilizam para se aproximar de clientes e, então, roubar os dados. A primeira delas ocorre por meio de emails ou mensagens de texto que podem ter textos alarmistas e convidam o usuário a baixar um aplicativo ou atualização. Normalmente, ocorre o envio de um link, quando a pessoa clica, acaba permitindo aos cibercriminosos esse acesso.


Outra maneira é, também, pelo telefone. Assim, a pessoa pode receber a ligação de um suposto atendente de banco, que pode falar sobre uma suposta transação financeira, que o cliente, é claro, não reconhece. Logo, o cibercriminoso pode sugerir que a pessoa baixe um aplicativo para que possa ser possível corrigir a suposta ação e, assim, a pessoa cai no golpe.


Apesar disso, a Federação Brasileira dos Bancos reforça que os aplicativos de banco para celulares são seguros e que não há como adentrá-los sem a senha. Por conta disso, o que os criminosos buscam é por senhas que estejam armazenadas em algum lugar do celular e eles tentam utilizar as senhas para entrarem no aplicativo.


Pronatec


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