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Eleição: Lula apresenta 15 denúncias contra Fakes News de bolsonaristas

(Foto: MIGUEL SCHINCARIOL/AFP via Getty Images)

A coligação do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva, candidato do PT à Presidência da República, já apresentou ao Tribunal Superior Eleitoral (TSE) 15 denúncias de propaganda irregular em razão de desinformação na internet através de fake news.


De acordo com informações da campanha petista, as ações pedem a derrubada de mais de 200 publicações nas plataformas Twitter, Facebook, Instagram, Kwai, Gettr, YouTube, TikTok, Telegram e em sítios eletrônicos.


Na avaliação do núcleo de campanha, o conjunto das fake news apresentadas à Justiça Eleitoral revela que há um grande movimento coordenado de grupos e apoiadores do presidente Jair Bolsonaro (PL), candidato à reeleição, com o objetivo de disseminação de notícias falsas com intuito de influenciar as eleições deste ano.

Entre os alvos das ações estão os filhos de Bolsonaro – o senador Flávio Bolsonaro, o deputado federal Eduardo Bolsonaro e o vereador Carlos Bolsonaro -, além dos parlamentares Carla Zambelli, Bia Kicis, Carlos Jordy, Coronel Tadeu e Floriano Agora. As reclamações ainda apontam para o ministro das Comunicações, Fábio Faria; o cantor Roger Rocha; jornalistas como Milton Neves e Silvio Navarro; além de influenciadores digitais como Kim Paim.


As ações são assinadas pelos escritórios de advogados da campanha Aragão e Ferraro e Zanin Martins.


Entre as ações consideradas falsas pela campanha estão vídeos manipulando falas de Lula; uso de falas descontextualizadas para criar narrativas falsas; vídeos cortados e editados do candidato para inferir condutas que não ocorreram; desinformações contra o sistema eleitoral; falsidades relacionadas às pesquisas de intenção de votos; áudios falsamente atribuídos a interlocutores do PT; fake news relacionadas aos eventos de campanha; e outras notícias falsas.


“Um ponto de relevância é a variedade de redes sociais utilizadas para compartilhar as desinformações, de modo a alcançar o maior número de eleitores e eleitoras e, assim, influenciar negativamente o processo eleitoral. O alcance das publicações fica evidente pois há posts que chegam a 600 mil visualizações e compartilhamentos. As graves mentiras podem confundir o eleitorado brasileiro e, consequentemente, influenciar o resultado do pleito eleitoral”, considerou a campanha em comunicado distribuído nesta quarta-feira (24/8).


 


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