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Alan Rick acredita que Bittar não pedirá voto para ele ao senado e diz que STF quer governar no lugar de Bolsonaro

O deputado federal licenciado e candidato ao senado da República, Alan Rick (União Brasil), foi o entrevistado no “Bar do Vaz”, apresentado pelo jornalista Roberto Vaz e transmitido nas redes sociais do ac24horas na tarde desta terça-feira, 9. O parlamentar falou sobre política, eleições majoritárias, presidente da República Jair Bolsonaro e o clima pesado entre o Poder Executivo nacional e o Poder Judiciário.


Sobre as eleições deste ano a nível nacional, Alan disse que vai caminhar com o presidente da República Jair Bolsonaro, contudo, fez duras críticas aos ministros do Supremo Tribunal Federal (STF) pelas intrigas com Bolsonaro. “Eu apoio o presidente Bolsonaro, sempre apoiei as matérias. Ele pode fazer um segundo mandato melhor. Eu sou defensor da vacina. Está polarizado [STF e Bolsonaro]. O clima entre os dois está tenso. No 7 de setembro o presidente fez um gesto nobre quando os ânimos estavam exaltados. O presidente Bolsonaro tem buscado o diálogo. Há ministros que estão extrapolando, existem três ministros que fazem o enfrentamento, um cabo de guerra, desnecessário com o nosso presidente. Ele tem que ser firme e eles querem governar no lugar do presidente. Não existe risco de golpe”, comentou.


Em determinado trecho da entrevista, Alan contou que não houve traição por parte do governador Gladson Cameli pelo fato de ter escolhido o ex-deputado estadual Ney Amorim (Podemos) para o senado. “O Gladson nunca foi desonesto comigo, não foi possível cumprir a legenda. No final das contas, estou feliz. Temos que fazer a nossa campanha. O eleitor vai saber avaliar a melhor situação”, avaliou.


O deputado disse ainda que acredita que, caso fosse presidente do UB, teria tomado decisões diferentes de Márcia Bittar. “Se eu fosse presidente do UB eu ficaria honrado com o convite. Mas infelizmente, não foi a vontade dele [Márcio]”, afirmou.


Fonte/ O Alto Acre


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