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UPA do 2º Distrito é referência para casos de covid-19 e síndromes respiratórias em Rio Branco

Em virtude do aumento nas notificações de covid-19 e síndromes respiratórias em todo o Acre, a UPA do 2º Distrito de Rio Branco tornou-se referência para os casos dessas doenças, desde a última sexta-feira, 1º. Com a maioria da população apresentando sintomas leves, a taxa de internação na unidade segue baixa.


Para oferecer um atendimento com mais qualidade às pessoas que buscam os serviços de saúde, a gerência da UPA está trabalhando com dois fluxos internos: o primeiro para pessoas positivadas para a covid-19 e o segundo para os não positivos, mas que apresentam sintomas respiratórios.


“A gente fez uma divisão interna para receber a população e separar as pessoas que têm o diagnóstico positivo para covid-19 das que não têm. Temos exames laboratoriais, raio-x e teste de covid-19 e, se for necessário, solicitamos tomografia computadorizada, realizada no Into, via regularização”, esclareceu o gerente-geral da unidade, Ualison Oliveira.


Desse modo, outros serviços de saúde que eram oferecidos na unidade estão temporariamente suspensos, como os do Setor de Trauma, por exemplo. Oliveira recomenda à população que não estiver apresentando sintomas respiratórios, mas outras patologias, que se dirija às outras unidades de pronto atendimento (UPAs) da capital, como a da Sobral e a da Cidade do Povo.


“Como precisamos passar por algumas adaptações em nossas salas, o nosso serviço de trauma foi suspenso neste período. Então a população deve ficar atenta, se acontecer algum acidente, deve procurar as outras unidades”, informou o gerente.


Quando procurar a UPA do 2º Distrito


Apresentando sintomas como coriza, tosse, dor na região torácica, dor na garganta, febre e dificuldade para respirar, o paciente deve se dirigir à UPA do 2º Distrito. Em casos leves, a população também pode procurar atendimento nas unidades de referência de atenção primária (Uraps), tendo em vista que a UPA é referência nos casos moderados e graves das doenças respiratórias.


Desde que passou a ser referência, a unidade contabilizou mais de 1.500 atendimentos entre síndromes respiratórias e covid-19. Cerca de mil testes para SARS-CoV-2 foram realizados, e desses mais de 300 resultaram positivos.


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