No segundo movimento que enquadra a cunha fiscal dos governadores, com o freio na alíquota do principal imposto estadual, o presidente Jair Bolsonaro (PL) comemora a fixação do teto de 18% para a cobrança do ICMS sobre energia elétrica. O custo do insumo sobre os preços e no uso doméstico tem colaborado para a alta da inflação – fator que pesa no humor do eleitor que irá às urnas em menos de três meses.
A iniciativa vem após a redução forçada no ICMS cobrado sobre os combustíveis, inclusive com a obrigatoriedade da exibição, nos postos, da diferença de preços antes e depois da medida.
“O Brasil perceberá uma mudança na conta de luz”, postou o presidente em suas redes sociais. E elencou as razões para essa alteração. Entre elas, a capitalização da Eletrobras, que “destinou R$ 5 bilhões para a modicidade tarifária em 2022”, ressaltou. “E a devolução integral aos consumidores de créditos tributários.”
O comentário termina com duras críticas a senadores do PT, a governadores da oposição e ao principal adversário de campanha, o ex-presidente Lula, que se opuseram à redução do ICMS.
Fonte/ Portal R7