Cliente alega que crianças que vendiam trufas em restaurante foram impedidas de brincar no parque no AC

Um cliente do restaurante Guia do Sabor, em Rio Branco, usou as redes sociais para falar sobre um episódio no local, que gerou repercussão nas redes sociais. O g1 procurou o autor da postagem para dar mais detalhes, mas não obteve retorno.


Porém, na publicação feita por ele e que viralizou, havia a foto de dois garotos, que, segundo ele, estavam vendendo bombons no local. Ao ver que os dois olhavam para a área de brinquedos, ele ofereceu a pagar o passaporte para os dois brincarem, mas, segundo ele, a caixa se negou a vender quando viu os dois meninos.


“Hoje levei meu filhos para brincarem na Guia do Sabor e quase na hora de a gente ir embora, chegaram esses garotos trabalhando, vendendo trufas. Percebi no olhar deles que queriam muito brincar no parque, eu e minha namorada nos oferecemos a pagar as pulseiras para eles, mas quando a mulher do caixa perguntou se era para eles, falou que não venderia. Até quando isso? Lamentável, perderam um cliente”, postou.


Em seguida, a publicação repercutiu bastante nas redes sociais e até que na quinta-feira (7) o estabelecimento lançou uma nota.


“Um dos princípios e regras internas da empresa para a compra do passaporte para entrar no parque de diversões, é que a criança esteja acompanhada pelos pais ou responsáveis. O fato ocorrido com as duas crianças desacompanhadas dos pais e responsáveis foi justamente para resguardá-las de qualquer imprevisto que pudesse ocorrer. Não é apenas comprar o passaporte, mas se tornar responsável pelos mesmos e no dia, o cliente só queria realizar o pagamento das pulseiras e iria embora”, diz a nota divulgada na página oficial do restaurante.


O restaurante disse ainda que os funcionários seguiram o padrão de regras e princípios da empresa.


“Sendo assim, prezando pela verdade, pela segurança das crianças e pelo bom atendimento às famílias acreanas, reiteramos que não temos nenhum tipo de preconceito. Seja de raça, de credo, de orientação sexual, classe social ou nível de renda. Mas, manteremos assim, a garantia que nossos clientes estarão em um ambiente familiar, protegido e seguro, tanto para a família, quanto para as crianças”, finaliza a nota.


Fonte: G1ACRE


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