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Prefeito Tião Bocalom garante auxílio financeiro para cadastrados no Programa Família Acolhedora

O prefeito de Rio Branco, Tião Bocalom, acompanhado do secretário adjunto de Assistência Social e Direitos Humanos do município, Francisco Bezerra, recebeu, na tarde desta quarta-feira, 8, em seu gabinete, a desembargadora Regina Ferrari, o promotor da Infância e Juventude, Francisco Maia Guedes, o presidente da OAB/AC, Rodrigo Aiache e a secretária Estadual de Direitos Humanos, Ana Paula Lima, para tratarem sobre o Programa Família Acolhedora.


Prefeitura assume repasse para cada família que se cadastrar no Programa Família Acolhedora” (Foto: Felipe Freire/Assecom)

O Programa consiste em cadastrar e capacitar famílias da comunidade para receberem em suas casas, por um período determinado, crianças, adolescentes ou grupos de irmãos em situação de risco pessoal e social, dando-lhes acolhida, amparo, aceitação, amor e a possibilidade de convivência familiar e comunitária. A família de acolhimento representa a possibilidade de continuidade da convivência familiar em ambiente sadio para a criança ou adolescente.


Atualmente em Rio Branco, apenas 4 famílias estão cadastradas no Programa e a meta, ainda para este ano de 2022, é aumentar para 13. Para tal, o prefeito Tião Bocalom garantiu um auxílio de um salário mínimo, para cada família que receber em seu lar uma criança ou adolescente do Programa.


“Nós entendemos que é muito difícil para as famílias participarem do Projeto porque são normalmente famílias muito simples. Então nós aqui, diante do problema que a gente tem, fizemos um acordo, que a prefeitura assume, portanto, repassar para cada família acolhedora, por mês, 1 salário mínimo”, explicou o prefeito.


A desembargadora Regina Ferrari elogiou a gesto do prefeito. “Muitas famílias não têm condições financeiras para bancar essas despesas, porque toda criança ou adolescente dão despesa. Então, agora o prefeito vem melhorar o Programa Família Acolhedora, instituindo uma bolsa auxílio para as famílias que vierem se cadastrar como família acolhedora, ao invés dela ficar jogada ou acolhida em uma instituição, ela ser cuidada com carinho e amor”, enfatizou.


O promotor Francisco Maia Guedes disse ser preciso fazer uma grande campanha que se aumente o número de famílias cadastradas ao Programa.


“Nós temos que fazer uma grande campanha para todas as famílias, para que possam se sensibilizar, com a necessidade que a gente tem, de estar protegendo algumas crianças, que estão em situação de abandono, de vulnerabilidade e que precisam não estar em uma entidade de acolhimento, e sim em uma família, efetivamente que possa acolher”, finalizou.


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