O governo esperava para hoje um novo reajuste da Petrobras nos preços da gasolina e do diesel. As informações foram passadas pelos aliados que restam no comando da estatal, mesmo com a União sendo a controladora da empresa e tendo o poder de indicar a maior parte do conselho de http://ecosdanoticia.net/wp-content/uploads/2023/02/carros-e1528290640439-1.jpgistração, responsável pelas decisões da Petrobras.
Diante da informação, o presidente Jair Bolsonaro e ministros lançaram uma ofensiva nos bastidores, e de comunicação, contra o aumento em um momento em que o Congresso aprovou uma limitação da cobrança de ICMS sobre os combustíveis.
Neste momento, o governo não foi comunicado de quanto seria o reajuste que pode ser anunciado pela Petrobras. Nos bastidores, o presidente Jair Bolsonaro tem dito que a Petrobras “pode voltar atrás” e que “o martelo não está batido”.
O presidente também chama de “covardia” a possiblidade de um aumento nos preços neste momento, quando foi feito um grande esforço para aprovação da redução dos impostos sobre os combustíveis. Para Bolsonaro a empresa tem como evitar novos reajustes porque vem obtendo grande lucro durante a alta nos preços do petróleo.
A empresa tem como política de preços o PPI (Preço de Paridade Internacional), criada há seis anos durante o governo do ex-presidente Michel Temer. Com isso, os valores dos combustíveis passaram a ser cálculos com base nos custos de importação, incluindo transporte e taxas portuárias, além do preço do petróleo no mercado internacional e o valor do dólar.
Fonte/ Portal R7