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Em editorial, Biden anuncia envio de novos mísseis e munições para a Ucrânia

O presidente dos Estados Unidos, Joe Biden, disse que o país fornecerá novos “sistemas de mísseis e munições mais avançados” à Ucrânia à medida que a guerra com a Rússia continua.


Em um editorial do New York Times publicado na terça-feira (30/5), Biden disse que o objetivo dos EUA é “ver uma Ucrânia democrática, independente, soberana e próspera com os meios para dissuadir e se defender contra novas agressões”.


O presidente disse que o novo carregamento de armas “permitirá que os ucranianos ataquem com mais precisão os principais alvos no campo de batalha”.


Biden procurou explicar claramente quais eram os objetivos dos EUA na Ucrânia e teve o cuidado de observar que o país não está procurando engajar diretamente com a Rússia.


“Não buscamos uma guerra entre a Otan e a Rússia. Por mais que eu discorde de Putin e considere suas ações um ultraje, os Estados Unidos não tentarão provocar sua deposição em Moscou”. Há cerca de dois meses. Biden disse em Varsóvia que Putin “não pode permanecer no poder”.


“Enquanto os Estados Unidos ou nossos aliados não forem atacados, não estaremos diretamente envolvidos neste conflito, seja enviando tropas americanas para lutar na Ucrânia ou atacando forças russas”, escreveu ele.


O presidente também disse que o país “não está encorajando ou permitindo que a Ucrânia ataque além de suas fronteiras. Não queremos prolongar a guerra apenas para infligir dor à Rússia”.


Novas armas

Os novos sistemas de foguetes, conhecido como HIMARS, permitirão que a Ucrânia atinja alvos a 80 quilômetros de distância – seu maior alcance até agora, disseram funcionários do governo dos EUA.


O novo pacote de assistência será anunciado oficialmente nesta quarta-feira (1) e incluirá radares de vigilância aérea, armas antitanque, Javelins adicionais, helicópteros, veículos táticos e peças de reposição para ajudar os ucranianos. disseram os membros da http://ecosdanoticia.net/wp-content/uploads/2023/02/carros-e1528290640439-1.jpgistração norte-americana.


Fonte/ CNN BRASIL


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