Defesa consegue adiar audiência que poderia levar sargento Nery a júri popular em Epitaciolândia

Helane Christina que atua na defesa do Sargento Nery acusado, conforme denúncia do Ministério Público do Estado do Acre (MPAC), de tentativa de homicídio qualificado por motivo fútil e recurso que impossibilitou a defesa da vítima, porte irregular de arma de fogo de uso permitido e por lesão corporal de natureza grave contra o estudante de medicina Flavio Endres, de 30 anos.


Advogada conseguiu um importante revés na Justiça conseguindo adiar Audiência de Instrução e Julgamento previsto para acontecer na manhã desta quinta-feira (09), na Vara Criminal do Fórum de Epitaciolândia, o que poderia levar ou não, o seu cliente a júri popular.


Helane apresentou nesta quarta-feira (08), ao judiciário acreano um atestado médico de 30 dias por motivos de saúde e por isso, não poderia fazer a defesa de Nery na data marcada para audiência.


O Juiz substituto da Comarca de Epitaciolândia, Dr. Clóvis de Souza Lodi, aceitou os argumentos da defesa e adiou para uma outra data ainda a ser definida Audiência de Instrução e Julgamento sobre o caso. O processo segue em segredo de justiça a pedido da defesa que teve a segunda decisão favorável ao Sargento Nery em uma semana.



Entenda o caso


Dra. Joelma Ribeiro, Juíza da Vara Criminal de Epitaciolândia responsável pelo caso negou em abril deste ano, o pedido de insanidade mental de sargento Erisson Nery e agora a defesa dele tenta derrubar decisão na Justiça. E por isso Advogada pediu ainda a suspeição da magistrada, alegando que não há imparcialidade.


Sargento Nery é acusado de atirar quatro vezes a queima roupa contra o estudante Flávio Endres Ferreira (30), em novembro do ano passado em um bar de Epitaciolândia. A vítima está com sequelas em umas das mãos e braço e após passar por cirurgia na região do abdômen e ficar internado vários dias no pronto-socorro de Rio Branco. O jovem recebeu alta médica no início de dezembro passado.


O Militar ficou famoso nas redes sociais após assumir ‘trisal’, com a mulher também sargento da PM do Acre, Alda Nery, e Darlene Oliveira. Os três moravam em Brasiléia e de acordo com informações, há alguns meses a sargento fazia tratamento psicológico, quando o casal voltou a gerar polêmica ao surgir boatos de separação.


Fonte: O Alto Acre


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