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Turista italiano espancado por Ícaro Pinto em Ilhéus, em 2013, depõe por vídeo e complica ainda mais do principal implicado na morte de Jonhliane Paiva

Foto: reprodução

A situação do principal implicado na morte da comerciária Jonhliane Paiva, Ícaro José Pinto, complicou-se ainda mais nesta quinta-feira, 19, no terceiro dia de julgamento da 2ª Vara Criminal do tribunal do Júri Popular de Rio Branco (AC), na qual ele e outro motorista, Alan Lima, estão sendo julgados pela morte da vítima. Durante o reinício da sessão deste terceiro dia de julgamento, entre os debates da defesa e acusação, o promotor de Justiça Efrahim Mendonza Filho e seus assistentes apresentaram aos jurados o depoimento de um turista italiano, através de vídeo, no qual Icaro José Pinto é acusado de tê-lo espancado em Ilheús, na Bahia, sete anos da morte da comerciária, que denota o caráter violento do acusado.


O julgamento deve ser encerrado ao final da tarde de hoje, com a divulgação da sentença da comerciária. O turista italiano chama-se Marco Belli e, no depoimento, pede que Ícaro Silva seja culpado pela morte de Jonhliane Paiva. Ele disse ter sido espancado pelo réu, seu irmão Jonathas David da Silva, que é médico, além de um primo, Marco Vinicius Gonçalves Pinto, também médico, dentro de um bar chamado Mar Aberto, na cidade de Ilhéus.


O caso, segundo consta no inquérito processual impetrado na 1ª Vara Criminal de Ilhéus, aconteceu na madrugada do dia 8 de junho de 2013. “Estamos aqui para mandar forças para a mãe de Jonhliane, que perdeu sua filha. Sei que essa é uma dor que ficará para o resto de sua vida. Queremos que Ícaro seja punido. Também aguardo Justiça pelo que aconteceu comigo. Ele não merece está solto“, disse Marco Belli, no vídeo.


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