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No Dia do Trabalhador, Marina Silva lembra que trabalho está fazendo no Brasil e que a fome voltou

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A ex-senadora e ex-ministra do Meio Ambiente, Marina Silva, também usou suas redes sociais para vir a público manifestar-se sobre o Dia do Trabalhador, comemorado mundialmente neste 1º de maio.


Ainda indefinida se será ou não candidata nas eleições deste ano e se continuaria como eleitora do Acre, Marina Silva aproveitou a data para fazer duras críticas ao atual Governo do presidente Jair Bolsonaro.


No Brasil, poderíamos dizer que é uma data para lembrar do trabalho que está fazendo falta”, disse a ex-senadora.


“Temos 12 milhões de desempregados (os que estão procurando emprego) e 5 milhões de desalentados (os que já desistiram de procurar)”, acrescentou.


De acordo com a ex-ministra, dentre os 95 milhões de ocupados, 38 milhões são informais – ou seja, trabalham sem carteira assinada, por conta própria, sem direitos e em condições precárias.


“E a fome voltou para 19 milhões de brasileiros. A inflação reduz a renda de todos, sobretudo dos mais pobres. O INPC de março foi 11,7%, o IPCA de abril, 12% e o IGPM do mesmo mês, 14,6%”, acrescentou.


Marina Silva lembrou ainda que “tudo está mais caro, principalmente os alimentos, o gás, a energia elétrica e a gasolina”. O pior é que, segundo ela, “nada indica que a situação vai melhorar, porque o governo não se importa. Não gosta das mulheres, não gosta dos jovens, não gosta dos negros, não gosta dos povos indígenas, não gosta dos nordestinos, não gosta da Amazônia e não gosta dos pobres”.


Por fim, a acreana propõe um basta. “Chega! Ninguém suporta mais. Está na hora de mudar. Está na hora de olhar pra frente e retomar a luta pelos nossos direitos. Está na hora de fazer valer nossa esperança”, disse.


No entanto, Marina Silva vem relutando em declarar apoio a uma possível candidatura à presidência do ex-presidente Lula, com quem diverge desde que deixou o Ministério do meio Ambiente, em 2010.


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