A mulher achada morta em um matagal do Ramal do Riozinho, bairro Amapá, Segundo Distrito de Rio Branco, segue sem identificação no Instituto Médico Legal da capital (IML). O corpo estava em avançado estado de decomposição.
Na noite dessa quarta-feira (11), moradores do local estranharam uma grande quantidade de urubus em uma área de mata e, quando chegaram, encontraram o corpo. O Centro de Operações Policiais Militares (Copom) foi acionado e encaminhou uma viatura do 2° Batalhão da Polícia Militar (2ºBMP) para checar a ocorrência.
A suspeita é de que a mulher seria usuária de drogas, já que foram encontrados próximo ao corpo alguns cachimbos. Ela não tinha nenhum documento pessoal. Outra informação levantada diz que ela seria moradora de rua.
Contudo, o delegado responsável pelas investigações, Leonardo Ribeiro, disse, nesta quinta (12), que não é possível confirmar essa informação sem antes conseguir a identificação da vítima.
A causa da morte também não foi descoberta. A Polícia Civil aguarda o laudo da necropsia para saber se a mulher foi assassinada ou morreu de alguma causa natural.
O delegado acrescentou ainda que não conseguiu ouvir ninguém sobre o caso. A direção do IML revelou que uma mulher que procura a filha desaparecida foi até o instituto pedir para olhar o cadáver para saber se é a parente sumida.
Porém, devido ao avançado estado de decomposição, a mulher não teve acesso aos restos mortais. Caso nenhum parente apareça em até 15 dias, a vítima deve ser enterrada como desconhecida.
Fonte: G1ACRE