Jornalista amazonense que tentou envolver Gladson, e família Cameli em denúncias de irregularidades, é preso e condenado por publicar inverdades em relação a outros políticos

Foto: reprodução

Os jornalistas acreanos e blogueiros cujos sites reproduziram à exaustão as notícias inverídicas do jornalista e dono do Portal do Zacarias, Sebastião Lucivaldo Moraes Carril, 62, que é editado em Manauas – AM, tentando difamar a família e o próprio governador Gladson Cameli estão faltando com a solidariedade inicialmente manifestada ao blogueiro.


No mês passado, Sebastião Lucivaldo ou Zacatrias, publicou o que ele chamou de uma série de reportagens informando ter ouvido áudios de empresário amazonenses, que continham denúncias envolvendo o Governador Gladson Cameli, admitindo envolvimento em irregularidades na chamada Operação Ptolomeu, da Polícia Federal. As denúncias envolviam ainda o empresário Eládio Cameli, pai do governador, o que deu asas para que sites de oposição ao atual governador do Acre, divulgassem a informações como verdades absolutas, e davam conta de que as publicações eram verdadeiras e que Gladson e sua família, que vivem em parte no Amazonas, seriam presos imediatamente.


Contudo, o conteúdo era na verdade, apenas mãos publicações mentirosas de Sebastião Lucivaldo, na tentativa de chantagear o pai do governador. Ou seja, ele divulgava a tal “notícia” com estardalhaço as quais dizia dispor, e  informava que mais tarde seriam tornadas públicas pela Polícia Federal, uma prática usual da qual, na imprensa do Amazonas, o jornalista e seus três nomes – Sebastiao, Lucivaldo ou Zacarias, já são por demais conhecidos.


Como o empresário Eládio e a família Cameli não cederam às chantagens, conscientes de que os casos estão sendo apurados com responsabilidades pela Polícia Federal, e à qual têm prestado todas as informações necessárias, o Blog do Zacarias ficou no mato sem cachorro, apesar da solidariedade criminosa que recebeu no Acre, de sites locais e de políticos interessados em vincular o nome do govenador Gladson Cameli, a coisas ilícitas para que assim, e só assim, possam ter a chance de  enfrentar nas urnas o governador mais popular da história recente deste Estado.


No início da semana, com a consciência tranquila de que atua dentro das linhas da legalidade,  Gladson, sequer se importou com o blogueiro que dava como certa a prisão do Governador do Acre e de seus familiares, a partir de áudio que disse ter ouvido, mas que não apresentou a ninguém a tais gravações. Na verdade, o tiro saiu pela culatra. Quem foi preso na manhã na última terça-feira, 03 de maio,  pela Polícia Federal, no Aeroporto Internacional de Manaus, foi exatamente o jornalista. Ele tentava tirar um passaporte, provavelmente para fugir ao exterior, mas foi surpreendido com um mandado de prisão em aberto expedido pelo juiz da 2ª Vara de Execução Penal, Glen Hudson Paulain Machado.
O jornalista está condenado pelo juiz da 3ª Vara da Justiça Eleitoral a cumprir pena de dois anos, três meses e seis dias de prisão em regime aberto por crime eleitoral. Carril foi enquadrado no artigo 324 parágrafo 1⁰ da Lei  4.737/65 do Código Eleitoral Brasileiro.


De acordo com o artigo 324 da lei 4.737/65: “caluniar alguém, na propaganda eleitoral, ou visando fins de propaganda, imputando-lhe falsamente fato definido como crime: Pena – detenção de seis meses a dois anos, e pagamento de 10 a 40 dias-multa. § 1° Nas mesmas penas incorre quem, sabendo falsa a imputação, a propala ou divulga”. Era o mesmo crime que ele queria imputar à família Cameli. O tiro realmente lhe saiu pela culatra.


O jornalista deu entrada no Sistema Penitenciário nesta quinta-feira, 05 de maio,  e será encaminhado para a casa do Albergado, onde deve cumprir a  pena. Antes ele deverá passar por audiência de custódia para iniciar o cumprimento da pena em regime aberto. Os bloqueios e jornalistas locais que festejam suas publicações iniciais nas quais ele tentava envolver a família Cameli, foram os primeiro a apagar as postagens.


Um morador da rua Coronel Sebastião Dantas, no bairro da Estação Experimental, em Rio Branco – AC, foi preso pela Polícia federal na manhã desta terça-feira, 03 de maio, acusado de armazenar imagens de pornografia infantil. A ocorrência, inicialmente, era apenas de busca e apreensão na residência do acusado, para o recolhimento de computadores, telefones e outras mídias eletrônicas, mas acabaram flagrando o acusado em plena atividade.


O acusado foi conduzido à sede da Superintendência da Polícia Federal, localizada da Cidade da Justiça, em Rio Branco. A Polícia Federal, queria saber com quem ele dividia o conteúdo pornográfico, em busca de novos envolvidos. As informações disponíveis são de que o acreano, a partir do bairro da Estação Experimental, partilhava imagens com outros pedófilos ao redor do mundo, através da rede mundial de computadores.


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