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Hildebrando Pascoal: mesmo em prisão domiciliar, líder do ‘Esquadrão da Morte’ é visto em conversas pela rua e distribuindo sorrisos

Uma foto que aparece, Hildebrando Pascoal, 69 anos, rodeado com um grupo de pessoas, que segundo apurou a reportagem de ‘O Seringal’, seriam amigos e seguidores, tem ganhando repercussão nas redes sociais e questionado quanto a sua recuperação.


Desde 2019, Pascoal é mantido em prisão domiciliar com tornozeleira eletrônica, por determinação da juíza da Vara de Execuções Penais do estado do Acre, Luana Campos.


As paradas em locais de Rio Branco e conversas em beiras de calçadas feitas por Hildebrando não teriam problema algum, se elas não fossem proibidas judicialmente.


Para conseguir a liberdade domiciliar, o Judiciário obrigou o condenado a cumprir algumas determinações, como jamais deixar a capital, muito menos o domicílio residencial, que não para idas ao médico, vistas com frequência. Diariamente ele é flagrado em uma clínica de hidroterapia.


Hildebrando Pascoal Nogueira Neto, é um ex-comandante da Polícia Militar do Acre, deputado estadual e federal, sentenciado há mais de 100 anos de prisão pelos crimes de tráfico de drogas, tentativa de homicídio e corrupção eleitoral. Além disso, o criminoso foi apontado como sendo a principal liderança do chamado ‘Esquadrão da Morte’, um grupo armado que tinha como integrantes os irmãos dele e policiais militares.


Pesam contra Hildebrando, a morte do mecânico Agilson Firmino, o ‘baiano’, que teve o corpo serrado em partes com o uso de uma Motosserra e do filho dele, o Wilde Firmino, que na época tinha 13 anos. Consta no inquérito que Wilde antes de ser morto teve cigarros apagados por todo seu corpo e logo após, os criminosos teriam jogado ácido no jovem que era autista. Além disso, quando foi investigado por uma Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI), Pascoal também foi apontado como mandante das mortes dos policiais militares, José Ayala, Jonaldo Martins, Sebastião Crispim da Silva.


Fonte – ƒ News Rondônia


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