A mulher que foi encontrada morta “derretida” em um sofá dos Estados Unidos tinha sido vista pela última vez por seus vizinhos há 15 anos.
A história de Lacey Fletcher causou comoção internacional nos últimos dias. Ela foi encontrada morta “derretida” em um sofá dos Estados Unidos. Sheila e Clay Fletcher, um casal de americanos do estado de Louisiana, foram presos com acusação de negligência que levou à morte da filha. O corpo dela foi encontrado em um sofá, e o cadáver dava a impressão de estar derretido e pesando apenas 45 quilos.”
A menina havia sido vista pela última vez por seus vizinhos há 15 anos. Diagnosticada com um distúrbio neurológico raro que a impossibilitava de sair de casa, Lacey tinha 36 anos quando foi encontrada morta.
Lacey foi encontrada coberta de dejetos humanos, derretida no sofá e morta, levando os pais a enfrentarem uma acusação de assassinato também. Os novos detalhes foram divulgados sobre a morte da filha de 36 anos, e chocaram toda a comunidade onde vivia a família Fletcher, na cidade de Zachary.
O pai, Clay, tinha um cargo importante em uma associação de preservação da memória da Guerra Civil Americana, enquanto a mãe, Sheila, era uma ex-vereadora e assistente do promotor da cidade. O casal se afastou das atividades públicas antes da acusação, que chocou até os amigos mais próximos da família. Em declaração à emissora local, BRPROUD, John Potts, colega do pai, admitiu que Clay é completamente diferente do que ele esperava, e completou: “Chocado, porque não combina com nenhuma das minhas experiências com ele.”
Amigos e vizinhos do casal não faziam ideia de que eles tinham uma filha e muitos só souberam da existência de Lacey quando ela morreu: “Ele mencionou que ela faleceu em janeiro, e isso é tudo que eu sei disso”, disse Potts, e acrescentou: “Os detalhes são horríveis, não há dúvida sobre isso, e não consigo entender como algo assim pode acontecer”
A polícia respondeu a uma ligação do 911 (número de emergência dos Estados Unidos) de Sheila no dia 18 de janeiro e os socorristas que foram para a residência dela foram recebidos por um fedor e visão horríveis. A mulher de 35 anos sofria de síndrome de encarceramento, um distúrbio neurológico raro e foi encontrada em um sofá desgastado com dejetos humanos. Ela tinha úlceras nas nádegas e estava com COVID-19, segundo o promotor Sam D’Auilla.
O promotor também disse que está planejando apresentar uma acusação de assassinato em segundo grau contra ambos os pais em um grande júri na próxima segunda-feira. “Eles não querem viver a dor de perder um filho através da mídia. Eles passaram por muita dor de cabeça ao longo dos anos. Qualquer um que tenha perdido um filho sabe como é”, declarou o advogado de Clay e Sheila.