Caroços de açaí recolhidos no interior do Acre viram belas peças de biojóias que são usadas por artistas como Rodrigo Santoro

Foto: reprodução

Descartados anteriormente como lixo, o caroço do açaí, resistentes e perenes, que vêm sendo estudado por universidades do Pará como produto capaz de gerar energia alternativa, pode ser utilizado também como biojóias. Algumas peças confeccionadas a partir das sementes tratadas e pintadas começam a ganhar o mundo e cair no gosto de personalidades como o ator Rodrigo Santoro, que exibe uma pulseira de caroços de açaí produzida no Acre.


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A produção, ainda modesta, sai da aldeia do Povo Yanawá, na Terra Indígena do rio Gregório, região de Tarauacá, município do interior do Acre. Ali vivem pelo menos um mil indivíduos, entre crianças, jovens, adultos e anciãos que começam a se envolver na coleta do açaí e no reaproveitamento das sementes que anteriormente eram descartadas.


A produção e biojóias com o que anteriormente ia para o lixo faz parte de uma parceria entre os índios Yanawá e a empresa Togeebend, dona da marca britânica Bottletop, a partir da qual os índios passaram a produzir pulseiras e colares com as sementes do açaí e


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