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Prefeitura diz que criança autista que teve vaga negada foi caso isolado

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Após repercussão de uma matéria referente a escola Os Pastorinhos, de Brasiléia, município do interior do Acre, onde a mãe acusa a unidade de ensino de negar vaga ao seu filho, diagnosticado com Transtorno do Espectro Autista (TEA), após ela apresentar laudo, nossa equipe recebeu a resposta da prefeitura daquela localidade.


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Segundo a prefeitura, houve uma conversa entre a Secretaria Municipal de Educação e todos os gestores escolares do município, onde ficou alinhado que em situações como essa a escola deveria receber as crianças, mesmo com o quantitativo cheio.


 


Ainda segundo a prefeitura, este é um caso isolado e, na próxima semana, estarão conversando com a gestora e a mãe da criança que teve a vaga negada.


 


Nossa equipe entrou em contato com a gestora, que, a princípio disse que nunca negou vaga para crianças nem atípicas, nem autistas e que o “problema” foi que não tinha vaga.


 


Após resposta da prefeitura, voltamos a procurar a gestora para saber seu posicionamento, já que a mesma recebeu orientação de receber crianças autistas independente de ter ou não vagas. A mesma preferiu não se manifestar mais e não respondeu nossa equipe.


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