Em papo sincero, Maitê Proença abre o jogo e detalha suas intimidades com Adriana Calcanhotto. As artistas estão juntas publicamente desde novembro de 2021 e a atriz de 64 anos afirma que está ‘bem resolvida”, sexualmente falando.
Maitê Proença detalha intimidades com Adriana Calcanhotto
Em entrevista à Veja, a atriz admite que teve um certo obstáculo, mas que garante que já foi resolvido: “Agora é bem mais legal, sim. Antigamente, eu estava lá, investigando, experimentando um pouco aqui e ali. Precisei fazer muitas experiências para chegar a um luar mais livre e relaxado”, explica. Maitê ainda comenta o relacionamento com Adriana: “Depois de uma determinada fase da vida, você tem que ficar com pessoas com quem consiga conversar para não ter de traduzir para o outro tudo o que percebe do mundo”, observa.
Ademais, Maitê lamenta que, mesmo que tenha sido muito acolhida após ter contado sobre o relacionamento para o público, ainda assim recebeu alguns ataques. “Acho que, neste momento, as pessoas estão mais comedidas com relação ao preconceito, elas têm medo das consequências. Ainda assim, recebi mensagens nas redes do tipo: ‘você me decepcionou’, ou ‘isso é pecado’. Ora, com homem não é pecado, mulher é?”, questiona.
Aliás, Maitê esclarece porque, mesmo tão reservada com a vida pessoal, ainda tenha escolhido falar com os fãs sobre seu relacionamento com Calcanhotto. “Acho bonito ser discreta neste mundo em que a vulgaridade corre solta em todos os meios. Eu me reservo ao direito de manter essas coisas na intimidade, de não ficar dando satisfação à sociedade, mas, ao mesmo tempo, também não escondo o que estou fazendo”, justifica.
Elogios
Recentemente, Maitê não poupou elogios ao falar sobre o relacionamento. “Em março, você escreveu buscar um amor, alguém que soubesse velejar, e hoje está feliz ao lado da cantora e compositora Adriana Calcanhotto. Que ventos trouxeram esse novo amor?”, questionou o jornalista Chantal Brissac, do site 29 Horas. Na ocasião, a artista declarou: “Eu estava brincando quando disse que procurava alguém, nem seria possível fazer experiências amorosas no meio de uma pandemia, sem vacinas. E a Adriana é adorável, única, mas não sabe velejar. Nem eu. Estamos aprendendo sobre os ventos com barquinhos de papel”.
Do Brasil 123