Nesta sexta-feira, 18, centenas de profissionais bolivianos em Educação estão protestando do outro lado da fronteira nas pontes que dão acesso as cidades gêmeas de Cobija, Brasileia e Epitaciolândia. Por onde passam diariamente bolivianos, brasileiros, turistas e principalmente estudantes de medicina que atravessam as pontes hoje bloqueadas Ponte da Amizade e a Ponte Wilson Pinheiro para cursar medicina em Cobija. Mais até então só é possível passar a pé pelas duas pontes da fronteira.
Os manifestantes estrangeiros informaram que o protesto acontece em toda a Bolívia e ocorre principalmente em 31 federação (estados), do país.
Em entrevista ao jornalista Almir Andrade os professores bolivianos disseram que manifestação é pacífica e é um reivindicação direta para o governo federal boliviano que adote o modelo de Educação gratuita como é no Brasil para todos na Bolívia. E melhore a infraestrutura das escolas e as condições de trabalho e salário para os profissionais de Educação entre eles os professores do país.
Em um acordo agora a pouco com a Policia Nacional Boliviana(PNE), os professores bolivianos anunciaram que vão interromper ás 18:00 horas, horário local, o bloqueio nas pontes da fronteira para a passagem dos caminhões de combustível que estão estacionados do lado brasileiro em Epitaciolândia para a abastecer a cidade de Cobija capital de Pando e outras cidades da Bolívia.
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Fonte: O Alto Acre