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Família faz rifa para custear tratamento de menina de 4 anos diagnosticada com leucemia

Há cerca de dois meses, a moradora de Feijó Aldejania Sous, viu sua vida virar de cabeça para baixo. É que foi nesta época que ela começou a perceber sinais de que algo não estava bem com sua filha Andrielly, de apenas quatro anos de vida. Após exames para investigar o porquê de a menina sentir dor no braço, febre e apresentar palidez, a família recebeu o diagnóstico que abalou a vida de todos: Andrielly estava com leucemia uniforme aguda.


Com quadro já em estado grave, a criança precisou ser urgentemente internada, mas sem possibilidade de tratamento em Rio Branco, tiveram que se deslocar até o Hospital do Câncer de Barretos, em Porto Velho, onde a mãe está com a filha desde então.


Sorteio da rifa beneficente ocorrerá no dia 2 de julho, pelo instagram @adperfumaria_fj.

Andrielly já vinha sentindo febre, estava muito pálida então levei ela numa médica, ela passou uns exames e então fiz numa clínica particular, antes dos exames chegarem, ela começou com uma dor no braço, eu dava dipirona e a dor não passava e nem a febre, no dia seguinte levei ela ao hospital, mas a recepcionista avisou que não havia médico e nem previsão, então fomos a outra clínica particular, o médico atendeu e quando olhou já pediu um hemograma, o hemograma apontou plaquetas baixas, ele disse que “você precisa viajar com sua filha imediatamente, provavelmente isso é uma leucemia”, relata a mãe.


Andrielly tem apenas quatro anos e está realizando o tratamento em Porto Velho/RO (Foto: Cedida)

O tratamento dura em média dois anos. De origem humilde e sem recursos para custear a estadia, Aldejania Sousa decidiu realizar uma rifa na tentativa de arrecadar fundos. Os prêmios serão em dinheiro nos valores de R$ 500, R$ 1 mil e R$ 2 mil e, para contribuir, basta fazer uma transferência bancária por meio da chave PIX de e-mail de @[email protected]


“Estou fazendo a rifa para arrecadar dinheiro para pagar aluguel, transporte e alimentação, todo o dinheiro que eu tinha, a gente já gastou. Sou autônoma e não tenho como trabalhar agora. A mudança nunca é fácil, quando eu soube que eu ia ter que vir para Porto Velho, eu fiquei muito preocupada, por não ter nenhum família, aqui somos sozinhos, mas falei para médica “se for pela a saúde da minha filha, eu vou”, destaca.


Para mais informações, é possível entrar em contato por telefone pelo número (68) 99955-6020.


Por A Gazeta do Acre


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