O primeiro levantamento de índices para Aedes Aegypti de 2022, aponta o aumento de 105 casos a mais em relação ao mesmo período do ano de 2021, em Cruzeiro do Sul. A doença afeta tipicamente a região Amazônica, no qual alguns dos sintomas são:
• Febre
• Dor muscular
• Dor nos olhos
• Moleza no corpo
• Mal star
• Náuseas
• Vômitos, entres outros.
De acordo com Coordenador da Vigilância de Entomologia, Leonízio Menezes o foco onde existe a maior possibilidade de dengue, é nos depósitos de água onde não tem tratamento adequado. “Nos quintais, o acúmulo de lixos descartáveis ou até em pequenos plásticos, servem de depósitos para o mosquito”.
As caixas d’água devem estar tampadas para que os mosquitos não depositem os ovos. O maior desafio da Instituição, é tratar e eliminar a produção desses ovos para evitar possíveis novos casos da doença.
Segundo o levantamento Lira, preconizado pelo Ministério da Saúde, onde são feitos por 4 vezes durante o ano, mostra o índice de infestação dos mosquitos na região, que são de 7,1% só no início do ano.
Com relação ao atendimento de saúde, o coordenador afirmou que todas as unidades básicas estão preparadas atender os pacientes com sintomas de dengue.