O Brasil chegou a 65,9 milhões de pessoas com a vacinas de reforço contra a covid-19 neste sábado, 5, o que representa apenas 30,7% da população. A vacinação de reforço é defendida por especialistas como necessária neste momento, de transmissão ainda considerada alta do coronavírus. Ela começou a ser aplicada no País em novembro.
Os dados diários do Brasil são do consórcio de veículos de imprensa formado por Estadão, G1, O Globo, Extra, Folha e UOL, em conjunto com as secretarias de Saúde dos 26 Estados e do Distrito Federal, em balanço divulgado às 20 horas.
Segundo o balanço, o País tem 172,9 milhões de pessoas com a primeira dose (80,5% da população) e 155,7 milhões com a segunda dose ou o imunizante de dose única (72,4%). Em 24 horas, foram aplicadas 378,4 mil novas doses, das quais 227,9 mil eram de reforço. Nas últimas 24 horas, não ocorreram atualizações em sete unidades federativas (Ceará, Goiás, Maranhão, Minas Gerais, Paraná, Rondônia e Tocantins).
Cerca de um mês e meio após o início da campanha para a faixa etária, o número de crianças de 5 a 11 anos vacinadas com uma dose está em 9,6 milhões, ou seja, 46,9% do público-alvo. Do total, 286,5 mil também tomaram a segunda dose. Dados compilados pelo Estadão evidenciam que a imunização infantil avança em ritmo lento.
Brasil tem média de 428 mortes por covid-19 diariamente
Com 645 novas mortes por covid-19 registradas nas últimas 24 horas, o total de vítimas da doença chegou neste sábado, 5, a 651.988 no Brasil. A média móvel de óbitos, que elimina distorções entre dias úteis e fim de semana, está em 428, ficando abaixo de 500 pelo terceiro dia consecutivo. A média ainda é alta em comparação às duas primeiras semanas do ano, quando chegou a ficar abaixo de 100.
Em 24 horas, também foram notificados 55.821 novos casos de coronavírus. A média móvel de testes positivos ficou em 41.006. Esse é o terceiro dia consecutivo que o número ficou abaixo de 50 mil. O número total de diagnósticos positivos está em 29.030.136.