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Policia Civil prende treze pessoas no interior do Estado em ações realizadas neste final de semana

Desde as primeiras horas da última sexta-feira, 4, a Polícia Civil deflagrou várias ações exitosas, com a prisão de treze pessoas investigadas em crimes de tráfico de drogas, integrar organização criminosa, roubo majorado, porte ilegal de arma de fogo e tentativa de homicídio.


As prisões foram efetuadas visando resguardar a população acreana de pessoas que praticam crimes que retiram da sociedade a paz e a tranquilidade.


Em coletiva de imprensa, na manhã desta segunda-feira, no auditório da Polícia Civil, o diretor do Departamento de Polícia da Capital e do Interior (DPCI), Dr. Pedro Paulo Buzolin, falou das ações desencadeadas durante o final de semana, bem como teceu comentários sobre investigações de crimes que causaram repercussão.


O delegado esclareceu que a Polícia Civil já possuía ciência do vídeo, onde aparece RENAN SOUZA, conhecido com NEGO BÁU, sendo agredido de forma covarde, e que já há investigação em curso, visando apurar os fatos e responsabilizar os autores.


“Outro caso que está sob investigação é o do empresário Jorge Batista, mais conhecido como Jorge das Flores. Logo após o crime, a Policia Militar logrou êxito na prisão de um dos autores e apreendeu a arma usada no crime, em seguida o conduziu a Delegacia de Flagrantes para a lavratura do auto de prisão. De posse das informações, a Polícia Civil deu início às investigações para identificar e responsabilizar o comparsa, o qual se evadiu após a pratica do crime”, destacou Buzolin.


Ao todo a Policia Civil deu cumprimento a 24 mandados judiciais, com a prisão de treze pessoas. Cinco delas em Assis Brasil, em ação conjunta com a Polícia Militar.
As demais ações foram realizadas em Brasileia, com a prisão de uma pessoa. Outra prisão importante ocorreu em Capixaba, duas em Manoel Urbano e quatro pessoas em Plácido de Castro.


A Polícia Civil está comprometida no combate firme a criminalidade, com atuação nos 22 municípios do estado, cumprindo seu papel constitucional, visando a manutenção da ordem pública e responsabilização daqueles que praticam qualquer tipo de crime.


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