Nesta sexta-feira, 18, Dia do Líder Comunitário, o governador Gladson Cameli recebeu representantes dos bairros da capital acreana no Palácio Rio Branco. O objetivo é ouvir e atender às demandas das comunidades.
O defeito de um governador é não escutar o povo, só ouvir aquilo que quer. E eu estou aqui para ouvir as necessidades reais das comunidades. Essa reunião é porque eu preciso saber o que os líderes como vocês precisam. Ninguém faz nada sozinho”, reforçou Cameli.
Cerca de 50 líderes comunitários estiveram presentes. O encontro envolveu também a Secretaria Extraordinária de Assuntos de Governo (Segov).
Adenilson da Silva, conhecido por Negão da Baixada, também aproveitou para passar as demandas da sua comunidade. Foto: Neto Lucena/Secom
O secretário Alysson Bestene explicou para os comunitários que a função da pasta é justamente dialogar e aproximar à população do Governo.
“A Segov tem esse papel de estreitar. É um governo olhando para o povo, ouvindo as pessoas”, reforça.
Shirley Souza, vice-presidente da União Municipal das Associações de Moradores de Rio Branco (Umamrb), frisou a importância da reunião.
“Vai ficar para a história. É a primeira vez que somos recebidos por um governador no Palácio. Quero parabenizar o governador pela iniciativa e coragem de nos receber”.
Shirley ficou feliz por participar do encontro no Dia do Líder Comunitário. Foto: Neto Lucena/Secom
Frank Antônio Lopes, presidente do bairro Montanhês, trouxe uma demanda da sua comunidade, mas reforçou que sempre teve abertura nessa gestão.
“Quero que o prédio do Ceja, que já foi reformado, seja inaugurado e entregue para a nossa comunidade. Mas, quero também dizer que o governador é muito acessível. Toda demanda que chega nas mãos dele, ele procura resolver”.
Outra grande conquista nesse importante dia para os líderes, foi a entrega da sede da Umamrb, realizada pelo Governo.
Ao final do encontro, o governador comemorou o dia com os líderes comunitários. Foto: Neto Lucena
O representante do Movimento Nacional da Luta por Moradia, comemorou. “Não tínhamos sede e hoje temos um local reformado para discutirmos as nossas pautas”.
Fonte: Notícias do Acre