Um crime brutal tem chocado o país inteiro. Isso porque na tarde da última quinta-feira (17), duas jovens identificadas como Luana Lopes Teles, de 17 anos, e Cintia Marques da Silva, 23 anos, foram encontradas mortas no Morro da Onça, no bairro Brotas, em Piraí do Sul, na região dos campos gerais do Paraná.
As meninas estavam sendo dadas como desaparecidas desde o último domingo (13). Porém, os corpos das jovens foram encontrados e segundo as investigações, Luana e Cintia foram decapitas e após mortas ainda tiveram seus corpos tendo sido violados pelos seus algozes.
De acordo com as informações policiais, os suspeitos as estupraram, mataram, decapitaram e transaram com os corpos sem cabeça, praticando necrofilia, quando um cadáver é usado com objetivo sexual. Os criminosos foram presos.
Eles decapitaram uma jovem e enterraram os corpos 30 metros longe das cabeças. O delegado ainda revelou que, antes de enterrar os corpos, o homem mais velho fez sexo com um dos corpos já decapitados.
Os suspeitos foram localizados em imagens de câmeras de segurança de um dos locais onde as jovens passaram na cidade na noite do crime.
Conforme o delegado Jairo Luiz Duarte de Camargo, as imagens mostram elas embarcando num veículo com alguns rapazes. E foi através da identificação deste veículo que a polícia conseguiu chegar aos suspeitos.
Segundo o menor apreendido, as vítimas foram mortas a facada e a tiros. O maior de idade ainda abusou sexualmente delas vivas e após de mortas e ele ainda praticou sexo com os cadáveres, um deles decapitado
As jovens foram vistas circulando em dois bares da cidade, no Jardim Itiberê e outro na Vila Primavera. Depois, ainda foram vistas em um posto de combustíveis, às margens da BR-151, na madrugada de domingo, local onde a polícia conseguiu as imagens das câmeras de segurança.
O adulto e um adolescente foram levados à delegacia e confessaram o crime. Deram detalhes de tudo e mostraram onde enterraram os corpos. O outro adolescente que participou do crime ainda está sumido. Um adolescente está foragido.
Por Marcus Pessoa
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