O crime MACABRO praticado por uma adolescente de 14 anos, no último dia 24, no município de Feijó que chocou pela brutalidade, requintes de crueldade e premeditação, continua surpreendendo os mais experientes policiais dada a frieza da autora a confessar o crime e pelas recentes descobertas da polícia do que a menor ocultou.
De acordo com a perícia criminal, Maria Antonieta de Souza Abreu, de 38 anos, foi morta com mais de 50 golpes de faca por todo corpo com maior concentração no rosto, pescoço e peito, além de ter tido a cabeça esmagada por golpes aplicado com uma panela de pressão e pedaços de uma cadeira de madeira.
Todos esses meios cruéis foram friamente confessados pela adolescente, que alegou como único motivo, o fato da tia não permitir que ela saísse a noite para encontrar um suposto namorado.
Adolescente envenenou a tia com veneno para matar rato
Se a confissão da menor já impacta, agora a polícia descobriu que ela foi além, na premeditação do crime, pois teria envenenado a tia para facilitar no ataque brutal.
De acordo com o delegado responsável pelas investigações,Railson Ferreira,
a descoberta do envenenamento ocorreu após perícia no aparelho celular da adolescente onde existem conversas afirmando que deu veneno para a tia, mas não teria dado suficiente para matar, mas que iria matar assim mesmo.
O delegado informou que sobra do veneno firam encontrados na casa, mas no primeiro momento não tinha passado por perícia e exames, e por esse motivo não teve como confrontar a menor sobre o veneno, já que por questão de segurança ela após a confissão foi transferido para uma Unidade Socioeducativa em Rio Branco.
Segundo o delegado, a menor falou que deu veneno para a tia, mas a quantidade foi pouca e ela iria matá-la.
“Não é suspeita, pra mim está confirmado. Só mandei o laudo por questão de protocolo. Tem as mensagens no celular dela e o veneno que apreendemos”.
Vítima conversou com amiga horas antes alegando mal estar
De acordo com uma amiga de Antonieta, era por volta das 17horas, quando ela ligou dizendo que acreditava está com dengue, pois não estava se sentindo bem. “Ela ainda disse: preciso de contar uma coisa séria, mas vou dormir um pouco e a noite te ligo” essa foi a última conversa com a amiga, horas depois estava morta.
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