Um estudo realizado por pesquisadores das Universidades alemãs de Kent e de Frankfurt revelou que a razão da variante Ômicron causar menos mortes é a inibição pelo interferon, proteção imunológica presente nas células do corpo responsável pela produção de anticorpos. Porém, estudos no Japão indicam que a variante Ômicron tem mais capacidade de sobreviver em superfícies do que as cepas anteriores do coronavírus.
A pesquisa dos cientistas da Alemanha, publicada nesta última segunda- feira (24) que a cepa é vulnerável a 8 tipos de medicamentos antivirais testadas no tratamento contra o vírus. A Organização Mundial da Saúde (OMS) já havia afirmado anteriormente que a Ômicron provoca sintomas menos severos que as demais variantes do coronavírus.
A pesquisa dos cientistas da Alemanha, publicada nesta última segunda- feira (24) que a cepa é vulnerável a 8 tipos de medicamentos antivirais testadas no tratamento contra o vírus. A Organização Mundial da Saúde (OMS) já havia afirmado anteriormente que a Ômicron provoca sintomas menos severos que as demais variantes do coronavírus.
De acordo com estudos publicados no fim de 2021, a Ômicron tem maior probabilidade de infectar a garganta que os pulmões. Com isso, a cepa se torna mais transmissível, mas menos mortal. Porém, o presidente da OMS, Tedros Adhanom, já alertou que a variante não deve ser classificada como “leve”.
Um estudo da Universidade de Medicina de Kyoto, no Japão, indica que a variante Ômicron tem mais capacidade de sobreviver em superfícies do que as cepas anteriores do coronavírus. A variante Ômicron resiste até 193 horas, aproximadamente oito dias, em superfícies plásticas, enquanto a cepa originária de Wuhan sobreviveu apenas 56 horas.