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Plano de ações para enchentes é apresentado à governadora Waldirene Cordeiro

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Em reunião com representantes da Defesa Civil e Corpo de Bombeiros, realizada nesta quinta-feira, 13, em Rio Branco, a governadora em exercício, Waldirene Cordeiro, tomou conhecimento do planejamento, assim como as ações estratégicas e operacionais referentes a possíveis transbordamentos dos principais rios acreanos.
Historicamente, a maior ocorrência de enchentes é registrada nos quatro primeiros meses do ano, período em que as chuvas se intensificam na região, durante o chamado inverno amazônico.
Em 2021, o Acre enfrentou um momento atípico. Várias cidades do interior ficaram inundadas, o estado enfrentou o pico da pandemia de covid-19, houve o registro de surto de dengue e, ainda, ocorreu uma grave crise migratória na fronteira com o Peru.
De acordo com o coordenador da Defesa Civil Estadual, coronel José Ferreira, o Plano de Contingência do órgão será concluído nesta sexta-feira, 14. A pedido do governo do Acre, a instituição está à disposição para auxiliar todos os municípios que enfrentam alagamentos.
“Além da ajuda propriamente dita, oferecemos apoio técnico, damos treinamento necessário, auxiliamos na elaboração de decretos e na prestação de contas de recursos junto ao governo federal. Caso seja preciso, a Defesa Civil Estadual está pronta para esta missão”, explicou.

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Rio Branco, Acre, Quinta-feira, 13 de Janeiro de 2022

COTIDIANOPlano de ações para enchentes é apresentado à governadora Waldirene CordeiroPublicado 2 minutos atrás em 13 de janeiro de 2022Por Assessoria
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Em reunião com representantes da Defesa Civil e Corpo de Bombeiros, realizada nesta quinta-feira, 13, em Rio Branco, a governadora em exercício, Waldirene Cordeiro, tomou conhecimento do planejamento, assim como as ações estratégicas e operacionais referentes a possíveis transbordamentos dos principais rios acreanos.
Historicamente, a maior ocorrência de enchentes é registrada nos quatro primeiros meses do ano, período em que as chuvas se intensificam na região, durante o chamado inverno amazônico.

A governadora em exercício, Waldirene Cordeiro, tomou conhecimento do trabalho que está sendo feito em caso de transbordamento dos rios acreanos. Foto: Marcos Vicentti/Secom
Em 2021, o Acre enfrentou um momento atípico. Várias cidades do interior ficaram inundadas, o estado enfrentou o pico da pandemia de covid-19, houve o registro de surto de dengue e, ainda, ocorreu uma grave crise migratória na fronteira com o Peru.
De acordo com o coordenador da Defesa Civil Estadual, coronel José Ferreira, o Plano de Contingência do órgão será concluído nesta sexta-feira, 14. A pedido do governo do Acre, a instituição está à disposição para auxiliar todos os municípios que enfrentam alagamentos.
“Além da ajuda propriamente dita, oferecemos apoio técnico, damos treinamento necessário, auxiliamos na elaboração de decretos e na prestação de contas de recursos junto ao governo federal. Caso seja preciso, a Defesa Civil Estadual está pronta para esta missão”, explicou.

Coronel José Ferreira é o atual coordenador da Defesa Civil Estadual Foto: Marcos Vicentti/Secom
Concentrando cerca de 50% da população acreana, Rio Branco é o município que demanda maior atenção do poder público. Segundo o coordenador da Defesa Civil Municipal, tenente-coronel Cláudio Falcão, o planejamento para a capital já está definido.
“Traçamos nosso trabalho de construção de abrigos, remoção das famílias atingidas e assistência a essas pessoas. De acordo com o comportamento do nível do Rio Acre, vamos colocar em prática o plano de contingência”, explicou.
Waldirene Cordeiro enalteceu a qualidade dos planos de ações apresentados pelos gestores e reafirmou a necessidade das instituições estarem preparadas para prestar todo auxílio necessário, caso os alagamentos se confirmem no estado.

Diante do que nos foi mostrado, percebemos que a Defesa Civil e o Corpo de Bombeiros, com toda sua expertise, estão preparados para uma eventual enchente ou acidentes naturais. A preocupação do executivo é sempre se antecipar a estes eventos, que são comuns na Amazônia, para que não fiquemos no caos e a nossa população não fique desassistida”, pontuou.


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