Menores de idade, indígenas lotam as calçadas de Rio Branco em busca de esmolas

Avenida Nações Unidas, Rio Branco, capital do Acre, meio-dia. Um grupo de indígenas, a maioria menor de idade, se aglomera na calçada segurando cartazes, enquanto um garoto, também indígena, bate no vidro da porta dos veículos pedindo dinheiro.
Esta cena tem se repetido diariamente nas ruas da maior cidade do Acre. Os índios abandonaram suas aldeias e migraram a cidade, onde vivem como pedintes. Em Rio Branco existe a Casa do Índio, localizada próximo ao Ceasa, onde é ofertado hospedagem, alimentação e atendimento médico. Mas embora contém com toda essa estrutura, os parentes vivem pedindo esmolas enquanto as autoridades responsáveis pela causa indígena não se pronunciam.


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