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Juíza é investigada após beijo na boca de presidiário; ela tentou pena menor para o criminoso

A juíza argentina Mariel Suárez está sendo investigada. A magistrada visitou o presidiário Cristian Mai Bustos, que cumpre pena por ter atirado no policial Leandro Roberts, em 2009. Roberts foi morto. Mariel Suárez foi uma das juízas envolvidas no caso.
No julgamento, cuja sentença foi proferida no dia 22 de dezembro, Mariel votou contra a prisão perpétua de Cristian. A informação foi divulgada pelo jornal La Nación. Ao visitar Cristian Bustos na cadeia, a câmera de segurança do local flagrou tudo que aconteceu entre os dois.
Mariel dividiu um chá com o presidiário, que está recluso no Instituto Penitenciário Provincial de Trelew. Em outro homem, ela foi flagrada beijando Cristian Bustos na boca. A juíza se defendeu da acusação, dizendo que está escrevendo um livro sobre o presidiário e que não o beijou, apenas conversou mais colada nele para que ambos se ouvissem.
Juíza tenta pena menor para homicida
Em 2009, Cristian Mai Bustos matou o policial Leandro Roberts. Somente muitos anos depois ele foi preso, no Chile. Após cometer o crime na Argentina, o homem fugiu para o Chile. Somente no dia 22 de dezembro ele foi enfim condenado pelo crime cometido.
Mariel tentou fazer com que o tempo de prisão fosse menor. Ela votou contra a prisão perpétua para o criminoso. O fato de ela ser a única a votar por tempo de prisão menor e ir visitar Bustos na cadeia, somada às imagens que parecem de fato mostrar que eles se beijaram, deram brecha para que a investigação contra a magistrada fosse aberta.


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