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Taxista acusado de matar a mulher por ciúmes na frente do filho tem júri marcado para 10 de dezembro

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Julgamento começa às 8h30 do próximo dia 10 na 1ª Vara do Tribunal do Júri, em Rio Branco. Apesar de o crime ter acontecido em Cobija, na Bolívia em 2018, caso começou a ser investigado no Acre em 2019.

Jéssica dos Santos de Paula foi morta na frente do filho — Foto: Arquivo pessoal
O taxista Euclides Alves de Oliveira, de 32 anos, teve o júri popular marcado para o próximo dia 10 de dezembro na 1ª Vara do Tribunal do Júri de Rio Branco. Ele é acusado de matar a mulher, Jéssica dos Santos de Paula, na frente do filho deles.
O réu responde por homicídio qualificado por motivo torpe, feminicídio, violência doméstica e crime cometido na frente do filho. A denúncia foi apresentada ao Judiciário em março de 2020. O acusado confessou o crime. Ele está preso no Complexo Penitenciário de Rio Branco (FOC) por condenação em outros crimes.
Ao g1, o advogado do taxista, Mauro Marcelino Albano disse que recorreu da decisão de pronúncia no Tribunal de Justiça do Acre e, após ter pedido negado, entrou com um novo recurso junto ao Superior Tribunal de Justiça e ainda aguarda resposta.
Com essa pendência ainda com relação à pronúncia do réu, o advogado diz que não poderia ter sido marcado o julgamento. “Ainda não transitou em julgado e ainda não pode ter o julgamento. Solicitei à juíza que seja retirado de pauta, porque ainda estamos aguardando a decisão do STJ”, afirmou Albano.

Taxista segue preso por outros crimes em Rio Branco — Foto: Arquivo pessoal
O crime
Jéssica foi morta no dia 23 de outubro de 2018 na cidade de Cobija, na Bolívia, mas o caso foi encaminhado para ser investigado no Acre em junho de 2019 e o acusado foi pronunciado a júri popular pela 1ª Vara do Tribunal do Júri da Comarca de Rio Branco.
Segundo informações do processo, o acusado separou de Jéssica e depois reataram o relacionamento, mas ele soube que ela teria se relacionado com outra pessoa durante o período que estavam separados.
Depois de reatar o relacionamento pela segunda vez, Oliveira descobriu que a mulher estava trocando mensagens com a mesma pessoa e o crime ocorreu após ela receber uma ligação sem identificação. Os dois brigaram e a mulher pulou em cima dele, foi quando pegou a arma e atirou nela. Ela morreu no local.


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