BRASÍLIA — A nota com a imagem do lobo-guará, de R$ 200, ainda é rara. Muitos brasileiros sequer tiveram um modelo destas em mãos, em parte devido à digitalização da economia com a pandemia e ferramentas como Pix, em parte pela crise mesmo.
Mas a cédula lançada em setembro do ano passado é cada vez mais alvo de golpistas e aparece com frequência crescente nos processos de verificação de notas falsas do Banco Central (BC).
Em salas espalhadas pelas dez unidades do BC ao redor do país, cerca de 30 servidores especializados têm uma tarefa principal: analisar as cédulas que são enviadas à instituição sob suspeita de falsificação ou em estado de conservação tão ruim que, às vezes, precisam da análise de um especialista para atestar o seu valor.
Fonte: Globo