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MEU CORPO MINHAS REGRAS: é o que dizem manifestantes que são contrários a obrigatoriedade do passaporte de vacina conta covid-19

Os poucos manifestantes foram para frente da Câmara Municipal protestar contra a obrigatoriedade da apresentação da carteira de vacinação nos locais públicos, na manhã desta terça-feira , 7.
Recentemente, algumas pessoas foram barradas em um show pela falta da comprovação da vacinação. A maioria dos países já exige comprovação, inclusive de crianças a partir de 12 anos, para ter acesso a restaurantes e shoppings.
Países já estão exigindo a comprovação em aeroportos, caso contrário as pessoas devem ficar de quarentena.
Eventos como Réveillon já foram cancelados, aqui na capital Rio Branco, por risco de uma quarta onda do coronavirus e suas novas variantes.
Mas um grupo de manifestantes decidiu ir para gente da Câmara de Vereadores pedindo liberdade e o direito de não tomar a vacina, sob a alegação de não eficácia dos imunizantes, e consequentemente a não obrigatoriedade de apresentar o cartão que comprova a vacinação.
Apesar dos cartazes dizendo: ”meu corpo minhas regras”, ”não ao cartão de vacinação, somos livres”, ” decreto não é lei não ao cartão” referindo ao cartão de vacinação, ainda há quem diga que o movimento não é antivacina.
Após publicação da Jornalista Lilian Camargo sobre a manifestação, em sua rede social, uma mulher chamou a atenção quando disse não se tratar de movimento contra vacina, mas sim contra ”vacinas que foram feitas as pressas”.
”O movimento ali não é anti-vacina não, nem 1 ou 2 ou 3 pessoas nada disso. Eles nem se quer defendem essa bandeira, todos ali estão prostestando contra a obrigatoriedade de ser vacinado, com vacinas que foram feitas as presas, e que até os laboratórios que as fabricaram não se responsabilizam pelos seus efeitos no corpo humano com o passar do tempo. E além de as mesmas não iminizar 100% contra o vírus. Aliás, muitos já morreram ou contrairam covid após a aplicação da 2°.
O problema é que o povo não se informam, tenho certeza que 90%nunca entraram no site destes laboratórios para lê as bulas das vacinas e o posicionamento dos laboratórios em se livrar de qualquer responsabilidade quanto aos efeitos colaterais das mesmas.
Não estamos falando de vacinas que a anos foram estudadas para serem fabricadas, estamos falando de substâncias produzidas em menos de 6 meses de estudos, que estão sendo testadas diretamente no ser humano. E que querem forçar as pessoas a se vacinar.” disse Gilliane Lopes em sua postagem.
 
Foto: Redes sociais


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