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CAOS: Grávidas são internadas no corredor e no chão na maternidade do HB; VÍDEO

O fim de ano está virando um caos na saúde pública de Porto Velho. Quando o problema não é lotação das Upas é a lotação da maternidade. As gestantes que estão aguardando para darem à luz na maternidade do Hospital de Base estão vivenciando momentos difíceis, nas últimas horas da gravidez.
Acontece que a maternidade do hospital está superlotada e não consegue atender a toda demanda e isso está virando um transtorno para a mães.
Uma mãe de 27 anos, uma das gestantes que aguarda para dar à luz a seu segundo filho, conta que aguarda há dois dias no hospital e vivência lá não tem sido muito boa.
“Eu cheguei eu fui pro CO (Centro Obstétrico) e desde então tá um caos. Tá todo mundo reclamando, tanto enfermeiros, quantos os pacientes. O CO está lotado também, muitas gravidas no corredor esperando. O CO é onde acontece os partos e onde eu estou é na maternidade do HB e é gravidas em macas no chão”, relata a jovem.

Em seguida ela afirma que foi procurar a direção do hospital para solucionar os problemas, mas não obteve êxito na missão.
“Já fomos reclamar na http://ecosdanoticia.net/wp-content/uploads/2023/02/carros-e1528290640439-1.jpgistração e ninguém faz nada. Falam que vão resolver e não resolvem nada. Tá um caos aqui dentro, é covid-19 é pessoa normal, tudo junto”, disse ela afirmando que pacientes positivos para covid-19 estão internados junto com as gestantes.
Vídeos obtidos pelo Rondoniaovivo, mostram o cenário narrado pela mãe (veja abaixo). Nas imagens é possível ver mulheres, algumas com seus bebês internadas em colchonetes no chão, outras aguardando ainda para dar à luz e algumas também têm sorte de se acomodar em maca, mas nada além disso. A vantagem é pouca.


Há mães “internadas” também em cadeiras, como mostra a imagem abaixo.

Uma enfermeira que pediu para não revelar seu nome, contou que esse problema de superlotação já é recorrente e não tem nem previsão de acabar.
“Isso aí já acontece e todo mundo sabe. Esse problema não é de hoje. O Ministério Público, Governo do Estado, todo sabem eu há déficit de funcionários, há poucas salas para internação”, revelou a mulher.
O Rondoniaovivo tentou contato com a assessoria de comunicação do Hospital de Base e da Secretaria Estadual de Saúde (Sesau), para uma explicação sobre o caso, mas não obteve reposta.


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