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Além da Saúde, CGU, PRF e IFPR sofreram ataques de hackers

O site do Ministério da Saúde não foi o único a sofrer ataque de hackers na última sexta-feira (10). CGU (Controladoria Geral da União), PRF (Polícia Rodoviária Federal (PF) e IFPR (Instituto Federal do Paraná) confirmaram ao R7 que também tiveram sistemas invadidos. Eles usam o mesmo serviço de computação em nuvem que é operado pela empresa Primesys, subsidiária da Embratel.
A CGU informou que a tentativa de invasão do armazenamento em nuvem ocorreu por volta das 17h40. Não houve perda de dados já que a Controladoria conta com backup.
Na PRF, o incidente de segurança provocou indisponibilidade de alguns sistemas, entre eles o SEI, mas não houve vazamento de dados. Técnicos dos órgãos ainda trabalham para restaurar os sistemas por meio de backups.
O ataque no IFPR aconteceu por volta das 18h e afetou praticamente todos os sistemas institucionais. Equipes internas trabalham para recuperar a rede. “Assim que a Diretoria de TI tiver mais informações, comunicaremos”, diz trecho da nota.
O R7 entrou em contato com a Embratel e aguarda retorno para saber sobre a responsabilidade da empresa contratada pela http://ecosdanoticia.net/wp-content/uploads/2023/02/carros-e1528290640439-1.jpgistração do ambiente em nuvem e quais providências estão sendo tomadas sobre os ataques.
Outros ataques
Na útlima segunda-feira (13), o sistema informatizado do Ministério da Saúde sofreu um novo ataque de hackers. A investida se iniciou durante a madrugada deixando sistemas internos como intranet, acesso ao e-mail corporativo e até mesmo a rede de telefonia estão fora do ar. A equipe de tecnologia da pasta tenta identificar o problema e acabar com a vulnerabilidade que permite a entrada indevida no sistema.
O site oficial do ministério já havia sido alvo de ataque hacker durante a madrugada de sexta-feira (10). A página do ConecteSUS, que contém informações sobre a vacinação da população contra a Covid-19, por exemplo, chegou a ficar indisponível.


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