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Coisas Que Assustam Os Americanos Que Viajam Para O Brasil Pela Primeira Vez

Cada país possui as suas particularidades. Quando alguém de fora vem para cá, sente um choque cultural bem interessante, que pode gerar situações engraçadas! Comer abacate com açúcar, demonstrar afeto em público são só alguns dos hábitos brasileiros com os quais os gringos não lidam bem. Vamos listar algumas “tradições” brasileiras que são bem curiosas aos olhos dos americanos, e que deixam os gringos bem confusos sobre nosso Brasil brasileiro! Confira!
Um hábito norte-americano que não deu muito certo no Brasil -por uma série de razões- foi o do auto abastecimento de combustíveis. Frentista por lá é uma coisa raríssima.


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MAHMOUD ZAYYAT/AFP/Getty Images

O próprio motorista coloca o combustível e paga por ele na própria máquina com dinheiro ou cartão ou em alguns postos mais antigos, dentro das lojas de conveniência. Aqui eles acham estranho o fato de não poder sequer encostar na bomba e ainda ter que entregar o cartão de crédito na mão do funcionário!


Pontualidade

Esse problema afeta todas as nacionalidades e não apenas os americanos! Nós temos o péssimo hábito de achar chique chegar atrasado e o pior: Achar que todo mundo tem que entender essa esquisitice.


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Adam Berry/Getty Images

Os americanos estranham muito chegar num local no horário marcado e não encontrar ninguém. Se o assunto for negócios então… a impressão passa a ser extrema falta de respeito. E quando eles ligam para saber e ouvem o nosso clássico “Já estou chegando”, falado do banheiro de casa? Assim qualquer um fica doido!


Talheres para comer pizza?

Para os americanos, pizza é fast food, algo feito para se comer a qualquer momento do dia, apenas com a função de saciar a fome.


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Marco Verch/Flickr

Já para nós, pode funcionar como algo mais requintado, e as pessoas tiram um tempo para ir à pizzaria, sentar e apreciar o prato de um modo um pouco mais fino. Por isso, para eles é muito estranho comer uma pizza com garfo e faca sendo que você pode fazer isso segurando-a com as mãos.


Fulano, Cicrano e Beltrano

Chamar uma pessoa pelo primeiro nome só se for um parente ou amigo muito próximo. O que eles estranham aqui é que a gente se refere ao chefe, ao avô do vizinho e até mesmo ao presidente pelo primeiro nome!


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Kirill KukhmarTASS via Getty Images

E quando falamos senhor ou senhora, ainda o primeiro nome vem depois. Você já tinha percebido isso? Se você reparar bem, até a camisa de jogadores de futebol é diferente, pois aqui vemos nomes, como Lucas e Matheus, e nos EUA, sobrenomes.


Muito limpos

Seja por questões históricas do nosso povo, pelo baixo valor da conta d’água ou apenas pelo calor mesmo, no Brasil, é totalmente normal que as pessoas tomem dois ou até mais banhos por dia.


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Hani Al-Ansi/picture alliance via Getty Images

Nós temos uma relação maior de satisfação com o banho, e o utilizamos para relaxarmos e nos refrescarmos. Já os americanos veem mais como um momento de higiene pessoal, e um por dia já é mais do que suficiente.


Caixa D’água

Já que estamos falando sobre água, muitos americanos perguntam o que seriam aquelas “coisas” redondas em cima de todas as casas daqui. É que lá, se você paga pelo serviço de fornecimento de água, você recebe aquilo pelo qual está pagando então não é necessário armazená-la com medo de falta.


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Reprodução/Web

Já aqui, a falta d’água é coisa corriqueira e muitas vezes não percebemos porque fazemos uso dessas aberrações arquitetônicas. Tente explicar isso a um gringo mostrando a conta com valor estimado!



Não me toque!!!

Lembra da pizza comida com talheres? Pois bem, lá nos EUA e em vários outros países, é bem normal ter um contato direito com o alimento: eles até gostam disso como uma forma de “sentir” a refeição! Porém nós, brasileiros não gostamos muito de tocar na comida e nem pensar em chupar os dedos depois!


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Win McNamee/Getty Images

Por isso costumamos ver as pessoas utilizando guardanapos de papel para comer hambúrgueres e isso é bem estranho para os americanos!

Sorrisos

Pessoas indo ao banheiro do trabalho com seus kits de assepsia bucal depois do almoço não é uma cena muito comum nas empresas americanas. Para eles, escovar os dentes ao acordar e antes de dormir já é o suficiente, e para manter o hálito durante o dia, preferem uma balinha de hortelã.


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Denise Truscello/Getty Images for Colgate

Nós temos uma tradição bem mais forte de querer higienizar a boca a todo momento. Ao contrário da falta de pontualidade, esse eles podem copiar!


Posso dividir?

Esse negócio de dividir produtos em 10, 12 ou 24 vezes sem juros é algo bem brasileiro, principalmente se for parcelado com o cartão de crédito.


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Dmitry FeoktistovTASS via Getty Images

Lá nos EUA isso até se popularizou um pouco depois da crise de 2008, mas ainda não é muito comum, e as pessoas compram as coisas em um pagamento único. É claro que elas podem renegociar e pagar aos poucos a dívida do cartão, mas a divisão no ato da compra é algo mais difícil de encontrar.

Sinal de trânsito

Vamos combinar: Aqui no Brasil as cores dos sinais de trânsito significam Verde – Siga, Amarelo – Acelera que vai fechar e Vermelho – Siga, só que devagar.


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Sebastian Kahnert/picture alliance via Getty Images


A única coisa capaz de fazer um brasileiro parar seu carro é um pardal, e mesmo assim tem que estar na lista de pardais ativos. Para um americano, que sabe que deve parar até para a placa STOP (pare), convenhamos que isso é muito estranho…

Lixeirinha para o papel higiênico

O Brasil ainda sofre com graves problemas de saneamento básico. Além disso, nosso sistema de encanamento e de tratamento de esgoto, quando existente, não é preparado para receber papel.


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Reprodução/Pinterest

Em muitos locais, como é o caso dos Estados Unidos , ocorre o contrário. O papel higiênico deve ser descartado dentro do vaso sanitário. A presença de uma lixeira para papel higiênico nos banheiros brasileiros deixa muitos estrangeiros de cabelo em pé.


Enterro um dia após a morte

No Brasil, é costume velar os mortos por um dia, com início algumas horas após a morte. Em outros países, entretanto, a autópsia e o preparo do corpo para o velório pode levar dias a fio.


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Reprodução/Pinterest

Por exemplo, nos EUA o funeral acontece 3 a 7 dias após a morte. Por isso, as homenagens póstumas e enterro ou cremação acontecem até uma semana depois da morte. Pode parecer estranho aos estrangeiros o costume de velar e enterrar os mortos tão cedo.

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