Uma mulher, 49 anos, alérgica a camarão, morreu de mal súbito, por volta das 1h06 de domingo (31/10), após comer o crustáceo. Segundo Corpo de Bombeiros Militar do Distrito Federal (CBMDF), o óbito ocorreu na QNP 36, em Ceilândia Sul, próximo a uma madeireira. A equipe foi acionada às 10h08 para o prestar socorro no local.
A guarnição chegou ao local e encontrou a vítima em parada cardiorrespiratória. “Nosso socorro atuou com manobras de reanimação por 1h06min, mas, infelizmente, não conseguimos reverter. Senhora Lúcia foi a óbito e o local ficou ao cuidado da Polícia Civil”, diz a nota do CBMDF. De acordo com a corporação, a 23ª DP (Ceilândia Sul) cuidou da ocorrência.
A reportagem apurou que a mulher vivia em situação de rua há cerca de dez anos. Vilma ficava no estacionamento de um mercado da QNP 36, onde atuava como flanelinha. Ela morava com a família no conjunto G da quadra.
Em 11 de setembro de 2019, um garçom de 32 anos morreu depois de comer camarão durante a madrugada em um evento no Bairro Barro Preto, na Região Centro-Sul de Belo Horizonte. O homem era alérgico a camarão, mas disse a testemunhas que iria “arriscar” provar um prato de paella. Ele morreu com choque anafilático.
De acordo com o boletim de ocorrência, a tragédia ocorreu por volta de 0h na Rua Gonçalves Dias, 3182. A vítima, identificada como Elton Gravatar Alves Fernandes, trabalhava como freelancer em um pequeno evento empresarial na Casa Ateliê.
O garçom chefe, que contratou Elton, contou aos policiais que ele havia dito que era alérgico a frutos do mar, principalmente, camarão. Entretanto, afirmou que “iria arriscar” comer o prato.
Com informações do Corpo de Bombeiros Militar do Distrito Federal (CBMDF)
Fonte: Correio Braziliense