Rafael Souza da Silva, apontado como o matador de uma facção, vai responder pelo assassinato de Witallo Leonardo em júri popular. A decisão é da 2ª Vara do Tribunal do Júri e Auditória Militar Alesson Braz.
Na sentença de pronuncia o magistrado escreveu que “não se trata de um juízo de certeza ou de prévia condenação, mas uma decisão de admissibilidade, onde se exige a presença do crime, definido como materialidade e indícios de autoria”.
Rafael Souza, conhecido com Rafinha, teve a prisão preventiva decretada pelo assassinato de Witallo Leonardo da Silva, de 22 anos. Leo, como era mais conhecido, foi executado a tiros no dia 3 de fevereiro deste ano. O crime aconteceu em frente a uma distribuidora de bebidas localizada na Avenida da Sobral, no Bairro Aryton Senna, em Rio Branco.
Antes do crime, os bandidos chegaram a roubar um carro que foi utilizado na execução da vítima. Witallo estava na área externa do comercio quando foi surpreendido pelos criminosos. Sem qualquer chance de defesa, foi alvejado por vários tiros.
Os outros dois envolvidos no crime não foram identificados. A data do júri ainda não foi definida.