A menina que matou os pais e O menino que matou meus pais finalmente chegaram ao streaming e, junto com o sucesso de público, também apareceram várias fake news em relação às produções. A mais curiosa delas sugere que Suzane Von Richthofen, ou os irmãos Cravinhos, teriam ganhado dinheiro pelos direitos autorais de terem sua história nas telas. A informação, contudo, é mentirosa. Nem Suzane, nem os irmãos receberam dinheiro algum.
A distribuidora responsável pelos filmes, a Galeria Distribuidora, inclusive já tinha endereçado o assunto antes mesmo dos longas serem lançados. Segundo a empresa, em um post ainda de fevereiro de 2020, “Nenhum dos envolvidos representados receberam dinheiro ou têm direitos sobre os filmes e também não terão qualquer participação nos resultados”.
Outra mentira sobre as produções envolve a Lei Rouanet. A distribuidora também nega ter recebido qualquer dinheiro do governo: “Os filmes foram produzidos com 100% de investimento privado, sem a utilização de fundos públicos”.