O encontro entre os senadores decidiu também não imputar a Bolsonaro o crime de homicídio qualificado. Dessa forma, a quantidade de crimes em que o chefe de estado é citado caiu para 9. Já o senador e filho do presidente Flávio Bolsonaro teve o crime de advocacia http://ecosdanoticia.net/wp-content/uploads/2023/02/carros-e1528290640439-1.jpgistrativa retirado do relatório.
Havia 5 pessoas imputadas com o crime de genocídio contra indígenas, mas não está claro se a tipificação foi retirada só da conta do presidente ou de todo o parecer.
Renan Calheiros e o vice-presidente da CPI, Randolfe Rodrigues (Rede-AP), anunciaram que Robson Santos da Silva, secretário especial de Saúde Indígena do Ministério da Saúde, e Marcelo Augusto Xavier da Silva, presidente da Funai (Fundação Nacional do Índio), não serão mais imputados por genocídio.
A leitura do relatório será feita nesta 4ª feira (20.out), ainda não há uma nova contabilização de quantas pessoas ou tipos penais aparecerão no texto final. A ideia é dar vistas coletivas de uma semana para o parecer e votá-lo na próxima 3ª feira (26.out).
Senadores da CPI fecham acordo para retirar acusação de genocídio e homicídio contra Bolsonaro
“A questão pacificada é a questão do genocídio. Eu acho que é uma boa atitude, o senador Renan Calheiros ouviu argumentações de todos. […] Há uma recomendação para que se apure, se investigue e se aprofunde a investigação sobre a questão indígena, nós ainda temos muitas coisas a serem investigadas e nós não temos mais tempo para isso”, disse Aziz.
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