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Pobreza no mundo deve cair em 2021, mas segue acima do projetado antes da pandemia

Foto: Reprodução

A crise provocada pela pandemia de Covid vai deixar uma “marca duradoura” nas finanças dos governos, na desigualdade, na pobreza e no PIB de muitos países, diz o Fundo Monetário Internacional (FMI) em relatório divulgado nesta quarta-feira (13), em Washington.
Segundo o Monitor Fiscal, documento que revisa o estado das finanças públicas ao redor do mundo, apesar de projeções de declínio na pobreza e na dívida pública neste ano em comparação a 2020, os níveis ainda permanecerão bem acima do que era esperado antes da crise.
O FMI diz que a pobreza deve cair em 2021, “parcialmente compensando o grande aumento em 2020”.
“Mas o número de pessoas na pobreza ainda é projetado para ser entre 65 milhões e 75 milhões mais alto do que (o projetado) antes da pandemia”, diz o relatório
O Fundo observa que essa estimativa tem um “alto grau de incerteza e vai depender, entre outros fatores, da força da recuperação e da eficiência de redes de proteção”.


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