A pandemia de covid-19 fez pelo menos 4.843.739 mortos no mundo desde o surgimento da doença na China, no final de 2019, segundo um balanço feito pela agência noticiosa France-Presse, com base em dados oficiais.
A grande maioria dos infetados cura-se, mas uma parte ainda mal avaliada mantém os sintomas durante semanas, às vezes meses.
Os números assentam nos balanços diariamente comunicados pelas autoridades de saúde de cada país e excluem as revisões feitas posteriormente por alguns organismos estatísticos, que apontam para um número bastante superior de vítimas mortais.
A Organização Mundial da Saúde (OMS) considera mesmo, tendo em conta o aumento da mortalidade direta ou indiretamente relacionada com a covid-19, que o balanço real da pandemia poderá ser duas a três vezes mais elevado do que o oficialmente registado.
Uma boa parte dos casos menos graves ou assintomáticos mantém-se, assim, por detetar, apesar da intensificação da testagem em muitos países.
No sábado, foram registadas mais 5.425 mortes e 351.868 novos casos no mundo.
Os países que registaram o maior número de mortes nos seus últimos balanços foram os Estados Unidos, com mais 2.508 mortos, a Rússia, com 936, e o México, com 514.
Os Estados Unidos são o país mais atingido pela pandemia, tanto em número de mortos como de novos casos, com 712.974 mortes em 44.317.553 casos registados, segundo dados da universidade Johns Hopkins.
A seguir aos Estados Unidos, os países mais afetados são o Brasil, com 600.829 mortos e 21.567.181 casos, a Índia, com 450.589 mortos e 33.953.475 casos, o México, com 281.958 mortos e 3.720.545 casos, e a Rússia, com 216.415 mortos e 7.775.365 casos.
Entre os países mais duramente atingidos, o Peru é aquele com o maior número de mortos em relação à sua população, com 605 mortes por cada 100.000 habitantes, seguido da Bósnia (331), da Macedónia do Norte (327), do Montenegro (316), da Hungria (313) e da Bulgária (311).
A América Latina e as Caraíbas totalizavam hoje, às 11:00 em Lisboa (10:00 TMG), 1.501.440 mortos em 45.305.305 casos, a Europa 1.333.630 mortos (69.413.306 casos), a Ásia 849.982 mortos (54.643.014 casos), os Estados Unidos e o Canadá 741.160 mortos (45.972.930 casos), a África 213.024 mortos (8.362.975 casos), o Médio Oriente 202.156 mortos (13.561.466 casos) e a Oceânia 2.347 mortos (203.220 casos).
Este balanço foi realizado a partir de dados recolhidos pelas delegações da AFP junto das autoridades nacionais competentes e de informações da OMS.
Devido a correções feitas pelas autoridades ou publicações tardias de dados, os números referentes aos aumentos em 24 horas podem não corresponder exatamente aos divulgados no dia anterior.
Os números assentam nos balanços diariamente comunicados pelas autoridades de saúde de cada país e excluem as revisões feitas posteriormente por alguns organismos estatísticos, que apontam para um número bastante superior de vítimas mortais.
A Organização Mundial da Saúde (OMS) considera mesmo, tendo em conta o aumento da mortalidade direta ou indiretamente relacionada com a covid-19, que o balanço real da pandemia poderá ser duas a três vezes mais elevado do que o oficialmente registado.
Uma boa parte dos casos menos graves ou assintomáticos mantém-se, assim, por detetar, apesar da intensificação da testagem em muitos países.
No sábado, foram registadas mais 5.425 mortes e 351.868 novos casos no mundo.
Os países que registaram o maior número de mortes nos seus últimos balanços foram os Estados Unidos, com mais 2.508 mortos, a Rússia, com 936, e o México, com 514.
Os Estados Unidos são o país mais atingido pela pandemia, tanto em número de mortos como de novos casos, com 712.974 mortes em 44.317.553 casos registados, segundo dados da universidade Johns Hopkins.
A seguir aos Estados Unidos, os países mais afetados são o Brasil, com 600.829 mortos e 21.567.181 casos, a Índia, com 450.589 mortos e 33.953.475 casos, o México, com 281.958 mortos e 3.720.545 casos, e a Rússia, com 216.415 mortos e 7.775.365 casos.
Entre os países mais duramente atingidos, o Peru é aquele com o maior número de mortos em relação à sua população, com 605 mortes por cada 100.000 habitantes, seguido da Bósnia (331), da Macedónia do Norte (327), do Montenegro (316), da Hungria (313) e da Bulgária (311).
A América Latina e as Caraíbas totalizavam hoje, às 11:00 em Lisboa (10:00 TMG), 1.501.440 mortos em 45.305.305 casos, a Europa 1.333.630 mortos (69.413.306 casos), a Ásia 849.982 mortos (54.643.014 casos), os Estados Unidos e o Canadá 741.160 mortos (45.972.930 casos), a África 213.024 mortos (8.362.975 casos), o Médio Oriente 202.156 mortos (13.561.466 casos) e a Oceânia 2.347 mortos (203.220 casos).
Este balanço foi realizado a partir de dados recolhidos pelas delegações da AFP junto das autoridades nacionais competentes e de informações da OMS.
Devido a correções feitas pelas autoridades ou publicações tardias de dados, os números referentes aos aumentos em 24 horas podem não corresponder exatamente aos divulgados no dia anterior.