Em entrevista à revista JP, da qual é capa neste mês, a cantora Luísa Sonza comentou sobre como é ser alvo de constantes ataques de ódio e afirmou que faz uso de antidepressivos para lidar com o lado ruim da fama.
Recentemente, a artista foi alvo de ofensas e ameaças após a morte do filho de seu ex-noivo Whindersson Nunes , o que a fez se afastar das redes sociais para cuidar de sua saúde mental.
“Minha terapeuta me acompanha o tempo todo e tomo ansiolítico e antidepressivo porque as crises de pânico ficaram fortes. Não tinha, sempre fui uma pessoa ansiosa, mas lidar com isso é bem complicado porque é uma coisa que atormenta todos os dias”, contou ela, que também revelou fazer terapia há quatro anos.
Sobre afastar-se das redes sociais e adiar o álbum Doce 22 após a morte de João Miguel , filho do humorista, ela diz:
“Foi uma fuga, me fez muito bem, mas eu não estava lidando com a situação em si, estava fugindo. Precisei desse tempo, praticamente fui viver uma outra realidade, não queria voltar. Fiquei uns 15 dias no México, mas tive que retornar para trabalhar e cumprir contratos e tal, não tinha como adiar mais as coisas”, desabafou.
Luísa também fala sobre relacionamentos com mulheres: “É uma coisa natural. Nunca namorei com meninas, mas já me envolvi. Me sinto uma mulher livre. Sou uma pessoa tranquila em relação à sexualidade, não sou de ficar com muita gente. Mas já me interessei por homens e já me interessei por mulheres”.
Assalto
Luísa Sonza foi vítima de um assalto na noite desta terça-feira (12/10) enquanto fazia compras em uma farmácia de São Paulo . A cantora estava acompanhada por amigos em uma drogaria quando foi rendida pelos assaltantes.
Os bandidos renderam o grupo e levaram o celular da artista e pertences de outras vítimas.
Na quarta-feira (13), Luísa tranquilizou os fãs por meio do Twitter e afirmou que está bem.