Do rádio à PMAC, a história do apóstolo Paulo

Deitado na sala de casa, com o rádio já ligado na Difusora Acreana, nos programas do Altemir Passos ou da Nilda Dantas, Paulo Henrique Torres Diógenes, à época com 11 anos, estudante da 3ª série do Colégio Estadual Diogo Feijó, já sonhava com uma vida nas ondas do rádio. O pequeno, hoje com 52 anos, desde 1993 é um dos servidores civis da Polícia Militar do Acre (PMAC) que contribuem com a construção da corporação.
Filho do senhor Maurício José Diógenes, servidor aposentando da Secretaria Estadual da Fazenda (Sefaz) e da senhora Rosinei Lopes Torres, professora aposentada da Universidade Federal do Acre (Ufac), Paulo Diógenes foi criado no bairro Castelo Branco, onde morou por 26 anos. Em 1986, o então adolescente de 17 anos, começou a trilhar sua vida profissional, como sonoplasta na Rádio Capital.
Já em 1988, Paulo ganhou uma oportunidade como locutor da Rádio Rio Branco FM, hoje Rádio Gazeta FM, atividade que desempenhou até 1996. Durante três anos, teve que conciliar esse trabalho com suas funções civis na PMAC. Ao ingressar na corporação, o servidor iniciou suas atividades no 1º Batalhão, que funcionava nos fundos do antigo Centro de Formação e Aprimoramento Policial (CFAP), à época sob o comando dos majores Jordão e Padrão.
Desde então, Paulo Diógenes tem se destacado pelos setores por onde passa, como por exemplo, o Presídio Francisco d’Oliveira Conde, em 1994, quando a Polícia Militar ficou responsável pela segurança do estabelecimento prisional; a Policlínica, a unidade de saúde da corporação; e ainda nos setores do Quartel do Comando Geral (QCG): Protocolo e Arquivo Geral. Atualmente a serviço da Assessoria de Comunicação, o radialista vem desenvolvendo com maestria a função de apresentador do “Caserna Podcast”, no canal da PMAC no Youtube.
Evangélico desde 19 de janeiro de 1996, por influência do então coronel Loreato, Paulo Diógenes hoje concilia suas atividades profissionais com as funções ministeriais à frente da Igreja El-Shamá, localizada no bairro Tucumã. Para ele, sua formação espiritual proporcionou momentos importantes que marcaram a sua vida, como por exemplo, quando foi chamado para aconselhar um profissional da instituição que sofria de depressão.
Com formação acadêmica em Filosofia pela Faculdade Sinal, o “pastor”, como costumeiramente é chamado, sempre foi um grande admirador do trabalho desenvolvido pela PMAC. Ele, que também é autor do livro “Memórias de um Filósofo Cristão”, é só elogios à instituição a qual vem servindo há 28 anos com dedicação, reconhecendo que por meio da “briosa” teve a oportunidade de construir sua família com a senhora Raquelle Diógenes e seus quatro filhos: Selma Louise, Paulo Júnior, Gabriel Diógenes e Cristiane Nascimento.
Esta é uma homenagem a todos os servidores do Estado que contribuem para o fortalecimento do serviço público.


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