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DF: Suspeito de carbonizar homem tentou serrar crânio e retirar pele do rosto

Terreno onde o corpo de Carlos Pires de Lima foi encontrado já carbonizado

Segundo as investigações, suspeito assassinou, mutilou e bebeu o sangue de um catador de materiais recicláveis

O assassinato do catador de materiais recicláveis Carlos Pires de Lima, no Distrito Federal, ganhou detalhes macabros nesta terça-feira. Segundo policiais que atuam no caso, o suspeito André Soares Ferreira, detido no último dia 8, tentou serrar o crânio da vítima e retirar a pele do rosto para dificultar a identificação do corpo. As informações são do Metrópoles.

A polícia ainda não sabe se há alguma motivação para o crime. O Instituto Médico Legal (IML) trabalha para identificar os restos mortais encontrados pelos policiais. O material recolhido levantaram as suspeitas sobre o tipo de mutilação.
O assassinato do catador de materiais recicláveis Carlos Pires de Lima, no Distrito Federal, ganhou detalhes macabros nesta terça-feira. Segundo policiais que atuam no caso, o suspeito André Soares Ferreira, detido no último dia 8, tentou serrar o crânio da vítima e retirar a pele do rosto para dificultar a identificação do corpo. As informações são do Metrópoles.
A polícia ainda não sabe se há alguma motivação para o crime. O Instituto Médico Legal (IML) trabalha para identificar os restos mortais encontrados pelos policiais. O material recolhido levantaram as suspeitas sobre o tipo de mutilação.
Ferreira é suspeito de matar, mutilar, carbonizar e beber o sangue de Lima. O corpo foi encontrado em um terreno baldio na região de Samambaia Norte no dia 4 de setembro.


Os investigadores suspeitam que o suspeito tenha se envolvido em um tipo de ritual macabro, já que o local do crime tinha desenhos de um demônio, um cartaz de uma série de terror e o número 666. Na delegacia, ele disse ter “proteção espiritual” para escapar das acusações, e negou que tenha cometido o crime.


A identificação foi possível por meio de câmeras de segurança. As imagens mostram um homem de capa vermelha e cartola no dia do crime, itens que Ferreira admitiu usar.


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