Ricardo Barros (PP-PR) pede que relator da CPI seja investigado por abuso de autoridade e denunciação caluniosa.
O líder do governo na Câmara dos Deputados, Ricardo Barros (PP-PR), pediu que a Procuradoria-Geral da República processe o relator da CPI da Covid, Renan Calheiros, por “abuso de autoridade e denunciação caluniosa”.
O deputado entrou com uma notícia crime no Supremo Tribunal Federal (STF) nesta terça-feira, dia da votação final do relatório da CPI. A defesa de Barros argumenta que os senadores da comissão alimentaram “inúmeras acusações, especulações e ilações” contra ele “com o notório propósito de desgastá-lo (bem como desgastar o Governo) perante a opinião pública”.
No relatório de Renan, é sugerido o indiciamento de Barros por incitação ao crime, advocacia http://ecosdanoticia.net/wp-content/uploads/2023/02/carros-e1528290640439-1.jpgistrativa, formação de organização criminosa e improbidade http://ecosdanoticia.net/wp-content/uploads/2023/02/carros-e1528290640439-1.jpgistrativa.
“O relatório final da CPI da Pandemia não possui materialidade. Está baseado em narrativas que foram desmontadas”, argumenta Barros em nota.
No relatório, Renan pede que a Receita Federal investigue as empresas de Barros. Indícios citados apontariam, segundo o texto final da CPI, que nas firmas há “uma prática própria de quem oculta a origem dos recursos (por exemplo, por corrupção)” e lavagem de dinheiro.
O líder do governo na Câmara dos Deputados, Ricardo Barros (PP-PR), pediu que a Procuradoria-Geral da República processe o relator da CPI da Covid, Renan Calheiros, por “abuso de autoridade e denunciação caluniosa”.
O deputado entrou com uma notícia crime no Supremo Tribunal Federal (STF) nesta terça-feira, dia da votação final do relatório da CPI. A defesa de Barros argumenta que os senadores da comissão alimentaram “inúmeras acusações, especulações e ilações” contra ele “com o notório propósito de desgastá-lo (bem como desgastar o Governo) perante a opinião pública”.
No relatório de Renan, é sugerido o indiciamento de Barros por incitação ao crime, advocacia http://ecosdanoticia.net/wp-content/uploads/2023/02/carros-e1528290640439-1.jpgistrativa, formação de organização criminosa e improbidade http://ecosdanoticia.net/wp-content/uploads/2023/02/carros-e1528290640439-1.jpgistrativa.
“O relatório final da CPI da Pandemia não possui materialidade. Está baseado em narrativas que foram desmontadas”, argumenta Barros em nota.
No relatório, Renan pede que a Receita Federal investigue as empresas de Barros. Indícios citados apontariam, segundo o texto final da CPI, que nas firmas há “uma prática própria de quem oculta a origem dos recursos (por exemplo, por corrupção)” e lavagem de dinheiro.