A atriz Carla Diaz é famosa desde criança, quando atuou na novela Chiquititas em 1998, mas nunca faturou tanto quanto em 2021. Em entrevista ao site Extra, Carla comentou sobre o sucesso da carreira nos últimos meses. Além de participar do reality show Big Brother Brasil, ela protagonizou os dois filmes sobre o caso de Suzane von Richthofen, lançados pela Amazon Prime Vídeo no dia 24 de setembro.
“Comercialmente, surgiram muitas campanhas e publicidade. Tem tantos pedidos que eu fico tonta, tentando conciliar”, disse ao site. A atriz revelou que já conseguiu faturar mais que os R$ 1,5 milhão pagos ao ganhador do BBB. “Consegui ultrapassar esse valor do programa. Estou muito feliz. Realmente, o BBB mudou a minha vida nesse sentido”, conta.
No começo dos anos 2000, a personagem de Carla na novela O Clone, Khadija Rachid, ficou na boca do povo pelo bordão “Inshalá. Eu quero muito ouro”. Mas, na vida real, a atriz revela que não é de luxos. “Luxo é algo muito relativo, né? Tenho peças caras, mas ganhei tudo, tá? Não sei se eu teria coragem de pagar R$ 20 mil numa bolsa”, diz. “Acredita que, depois que saí do BBB, não comprei nada? Continuo pegando o carro da minha mãe emprestado. Minha relação com o dinheiro é assim: se for para dar presente a alguém que amo, sou mão aberta. Quando é pra comprar algo pra mim, penso umas cinco vezes antes de gastar”, contou na entrevista
Sucesso como Suzane von Richthofen
O nome de Carla Diaz voltou com tudo aos holofotes nos últimos dias com a estreia dos filmes A menina que matou os pais e O menino que matou meus pais. O projeto, que conta duas versões sobre o assassinato cometido por Suzane Von Richthofen e pelos irmãos Cravinhos, gerou diversas polêmicas na internet. A produtora precisou ir às redes sociais esclarecer que Suzane não recebeu pelos filmes e que a produção não foi paga pela Lei Rouanet.
Mas as polêmicas só aumentaram a audiência dos filmes. Carla contou que a Amazon Prime lançou o filme internacionalmente, e que ela vem recebendo diversas mensagens de fãs de outros países. “Recebo mensagens em outros idiomas, preciso colocar no tradutor para entender. O alcance do streaming é gigante! Meu nome está sendo buscado no Google, em países como Estados Unidos, Japão, Inglaterra, Portugal… É muito maior do que eu esperava. O projeto foi feito para o cinema, a gente estrearia exatamente uma semana antes da pandemia, e tudo mudou. Veio o fechamento das salas de exibição, eu descobri o câncer na tireoide, entrei no “Big Brother”… Agora, com o lançamento pela Amazon Prime Video, deu mais do que certo”, conta.